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18 Comentários

Estudante Estudante30/08/2005 23:51 Responder

Que ridiculo! Que despreparo! Há homens com formacao academica inferior a do referido magistrado que merecem mais o titulo de doutor pela experiencia de vida, do que o proprio, ser mesquinho, que acredita estar acima de tudo e de todos. Uma pena a omissao e conivencia da Corregedoria de Justica do Rio de Janeiro...

joão batista da silva abreu advogado31/08/2005 7:51 Responder

Entendeu o Douto magistrado julgador, com total independência, descartando qualquer sentimento corporativo, o que merece elogio. Entretanto, as pessoas simples e de bom caráter, tem o hábito de tratar aos outros com respeito. Chamar ao Juiz de doutor, não é nenhum sacrifício, pois são eles que decidem sobre muitas vidas e de regra fazem justiça. O desrespeito usual as pessoas, merece análise mais profunda, pois qual analfebeto endiabrado não gostaria de derrotar um Juiz e na justiça? Quanta honra! Isto nos remete a defesa pessoal, se me maltratarem "enfio a porrada" E assim, Virgulino, o cabra macho sim sinhô, descansa em paz.

Socorro Func. Publica Estadual31/08/2005 8:54 Responder

Bom dia Gostaria de perguntar aos Membros do TJ-RJ e demais autoridades, por que tanta necessidade de certas pessoas e por que não jusristas em ser chamados de DOUTOR(ES). Gostaria de saber se na cert. Nascimentos dessas pessoas existe Dr...fulano de tal da Silva. Isso e uma arrogância sem tamanho. Eu... Socorro não chamaria por força de pressão, digo, obrigada a chamar quem quer que fosse de DOUTOR. Me poupem.

Dalva Aparecida Marotti de Mello advogada31/08/2005 10:13 Responder

Meu Deus, que falta do que fazer! Gastar o precioso tempo da Justiça como um todo, para impor-se respeito. Respeito e consideração das pessoas, até das mais importantes, pois a mais humildes no geral tratam a todos de maneira respeitosa, por senhor, senhora e daí afora, é cois aque se conquista e não se impõe. Eu prefiro s tratada de você com sinceridade e respeito do que por doutora com desdém e deboche pelas minhas costas. Creio que o Sr. Dr. Juiz que moveu a ação não tem nada mais o que fazer na vida., num mundo tão triste como o que vivemos, onde a miséria, a dor e adoença estão presentes e visiveis a quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir. Misericórdia Meu Deus !!!

Jose Cabral Regis Irmão Consultor de Empresas31/08/2005 10:15 Responder

Sou do Estado da Paraiba e moro no Rio de Janeiro a 40 anos. Entendo o pedido do Juiz Antonio Marreiro da Silva Melo, o que pretende, não é "obrigar" o empregado a chamá-lo de doutor ou de senhor, e sim, ter respeito pelas pessoas. Aqui no RJ, as pessoas chamam de você, no sentido de intimidade com alguem, e não no sentido cortês como deveria. E além do mais, quem gosta de ser chamado de "cara", esse tratamento o "doutor juiz" da sentença, não se pronunciou. Imagine você ao chegar em seu prédio e o porteiro lhe dirigir dessa forma: Ei cara, tem aqui uma correspondência pra você. Seria no meu entender, até aceito na primeira vez, mas na segunda, eu explicaria ao porteiro, que não se deve dirigir dessa forma, nem a mim ou a qualquer outro morador, e que ele não usasse o termo "cara", pois tem sentido de colega, de camaradagem e nós, aqui no prédio, não somos seus camaradas, e sim, patrões e que ele, deve usar sempre o termo "senhor". Isso é uma obrigação do Síndico ensinar aos empregados, a forma de tratamento, ser educado, não custa nada.

Alina estudante31/08/2005 11:22 Responder

Em um País onde o judiciário está abarrotado de ações, é triste ver Juízes tumultuando ainda mais o judiciário com causas sem nenhum fundamento, apenas para levantar seu EGO. É triste perceber que os juízes tem a pretenção de SEREM DEUSES, e exigirem tratamento diferencioado apesas para massager seu EGO e mostrarem a todos sua superioridade. Não sabem que se mostra superioridade pelos seus atos SUPERIORES. Alina

alfredo ferreira advogado31/08/2005 12:36 Responder

Fala pra esse juiz ir trabalhar (julgar) e deixar de frescura.

Luis Quintanilha Universitário em Direito31/08/2005 12:54 Responder

Quando alguém possui um curso superior e é tratado por "você ou cara", a gente logo sente que alguma coisa não está certo, ainda mais se a pessoa convive no mesmo prédio e sabe da ocupação do cidadão. Imagine nossa mãe ou pai ao passar por uma portaria de condomínio e um funcionário dizer "pode entrar o velha ou velho". Aqueles que dizem "falta de tempo do requerente, faz tomar tal atitude.." ou outros adjetivos, esquecem que se fosse com os pais deles a atitude seria outra e após ralar cinco anos em uma faculdade ainda mais em se tratando de Direito, o mínimo que gostaríamos de ser chamado, seria de Dr. Não estou falando de obrigatoriedade e sim de respeito e reconhecimento ao título. Também não estou questionando a cobrança de título de "Dr." como pré-nome e sim no respeito a pessoa quer seja por títulos ou idade. Parabéns aos formadores de pequenas idéias, pois se vocês não enchergam o direito como ciência das ciências, favor voltar aos bancos das faculdades para estudar ética e filosofia do direito. Voltando ao funcionário do condomínio acredito que o mesmo uma vez conhecedor e sabedor que o morador (dono) é juiz de direito ou advogado, o mínimo que podemos entender é que o funcionário faltou com o devido respeito com o dito cidadão e merecedor de uma punição por parte do condomínio. Daqui para a frente teremos que tomar cuidado para esta "súmula" não virar referência, pois acabará nossos pais sendo desrrespeitados e não podermos reclamar. Não sou legalista mas resido em um condomínio.

Clarice estudante de direito31/08/2005 14:47 Responder

Olhe com quem você está falando! Frase típica de pessaos que têm um certo grau de conhecimento ou influência no Brasil. Curioso é que com tanos problemas que enfrentamos, principalmene na morasidade da justiça , um juiz, pessoa que merece total respeito em nossa sociedade, se preocupa com uma coisa tão pequena como de não ser chamado de doutor. Alíás, corretíssimo a atitude do porteiro , tendo em vista que somente quem tem um título de doutorado pode ter essa denominação.

MARIA GUIOMAR MARQUES Advogada31/08/2005 17:01 Responder

Está de parabéns o Tribunal pela decisão. Há um conforto de que nem tudo está perdido!!!!!!!

Ricardo Neves Estudante / Direito31/08/2005 17:21 Responder

Como se já não bastasse à máquina do judiciário estar sobrecarregada; este cidadão, valendo-se de um privilégio, em virtude de um cargo público, tentando ....sabe-se lá o quê...mobiliza o poder judiciário por conta um desentendimento (que não constitui ,a meu ver, - intenção, nem a amplitude - ofensa à honra subjetiva do autor) com o porteiro, provavelmente um cidadão de pouca instrução, situação esta que poderia ser sanada com uma simples, e racional conversa. É o cúmulo do absurdo essa situação, mas o que se pode esperar de toda essa cultura do “você sabe com quem está falando”...temos que lamentar e tentar mudar essa mentalidade.

Rogerio Montenegro Advogado01/09/2005 10:12 Responder

Desculpe a todos, mas não creio que um condomino deva ser chamado de "cara" ou "voce", considerando a posição de Patrão aos emoregados o mínimo aceitável seria SENHOR ou SENHORA. Isto evitaria até intimidades com pessoas de nossas familias, o que poderia e tem dado dar margens a conflitos com esposas e filhas. Em meu prédio, enquanto fui SINDICO, o tratamento obrigatório para todos era Senhor e Senhora, inclusive para com os empregados (Porteiros e Zeladores). No caso específico do JUIZ, creio que ele deveria ser nominado pelo que é ou seja SR JUIZ, tal como é chamada preliminarmente a Deputada DENISE FROSSARD. Não que o termo você seja desrespeitoso, mas em nossa terra, traduz uma intimidade que nem todos gostariam de conceder, e este é um direito pessoal. Imagine-se um Juiz ou Desembargador ao adentrar ao FORUM, ser chamado de EÍ VOCÊ, por um empregado terceirizado ou mesmo por um guarda judiciário. Sentir-se-ia ele confortável? Creio que não, Porém pelo princípio da legalidade, certamente não tem o Judiciário o condão de impor um tratamento diferenciado, a falta de comando legal imperativo, restando apenas o fato a ser analisado internamente e no cado do Prédio, serdecidido em Assembléia Interna do Condomínio, e especificado no Regulamento Interno do Prédio, a ser expedido ou modificado na forma da lei. Não concordo que seja frescura, em determinado momento de nossa idade, temos direito a um tratamento mais respeitoso aos nossos cabelos brancos.

Bruno Araújo Estudante02/09/2005 13:09 Responder

A ação proposta é uma brincadeira comparada com a descriminação social da classe dominante da nossa sociedade em relação à maioria esmagadora de pobres "coitados" dos trabalhadores assalariados do Brasil! Gostaria de saber se a OAB, a Corregedoria, algum órgão competente não intervirá no caso! Uma vez q pronomes "formais" de tratamento exigem certos recintos para terem sua validade adequada!

ESTEVAO ACADEMICO-DIREITO09/09/2005 2:18 Responder

Não sei realmente o que aconteceu, porém é bem verdade que quem respeita é respeitado, principalmente quando o interlocutor é um empregado. Tem muitas "otoridades" que querem ser "Doutores", mas devem primeiro conseguir o título. Não vi na integra a inicial, nem a contestação. Embora ser chamado de voce ou cara, não é adequado para pessoa que não seja muito amiga ou colega. O correto é sr. ou sra.

Romulo Guarda Civil Metropolitano19/06/2009 10:48 Responder

Caros Senhores, muito me indigna ler esta ação movida por um Juiz contra um porteiro por não tê-lo chamado de Senhor Doutor. Ora, nos dias atuais eu trabalho como policial da prefeitura da cidade de são paulo, e antes de de exercer esta, trabalhei por quatro anos como vigilante. Pois bem, é constante o segurança, porteiro, vigilante, em fim, o homem que está de pé na portaria tratar quem que por alí passa de Senhor, Senhora e se for o caso até de Doutor. E também é mais comum ainda, as pessoas que por alí passam, passar por este profissional que está alí desempenhando suas funções honestamente e nem sequer lhe dirigir um bom dia. Não estou me referindo a dizer-lhe: Bom dia Senhor porteiro ou bom dia honorável porteiro, mas um simples bom dia. Não são todos que passam por alí, mas em sua grande maioria. Digo-lhes isto pois ainda tenho vários colegas que atuam nesta profissão e que podem provar estas palavras que estou redigindo. Então, antes de exigir que o profissional que trabalha em uma portaria lhe chame de senhor, pois isto ele o fará com certeza mesmo sem você pedir, também seja em pouco cordial com aquele que está alí todos os dias para te servir, desempenhando sunções que não são suas para melhor atendê-los, ao passar por um deles digam pelo menos um bom dia, boa tarde ou boa noite.

Edmound Advogado19/08/2011 10:47 Responder

Bom, aos colegas que fazem questão do título de doutor... Vão morar nas universidades! O problema é que, até mesmo lá, para ser chamados de \\\"doutores\\\", teriam que fazer um doutorado!

Waldiney Silva Design24/10/2011 13:17 Responder

Bom, não sabemos como o funcionário do condomínio foi tratado, ao se recusar a ajudar o juiz, será que ele teve chance de falar sobre isso, pois se o juiz foi tão arrogante a ponto de exigir na justiça ser chamado de doutor, o que deve ter falado para o funcionário ?, quando ouviu um não. Segundo o que consta, ele se recusou porque não tinha autorização do sindico, cujo o é subordinado, que também neste caso o sindico, é autoridade máxima dentro do condomínio, até mesmo mais que o juiz.

EDGARD autonomo02/11/2013 9:38 Responder

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