Marinice Cavalcanti Jeronymo Economista05/06/2006 19:08 Responder

O fato desta moça, que foi a arquiteta do crime hediondo praticado contra seus próprios pais, estar solta e exigindo direitos, como se fora uma donzela ferida, já é exarar a incompetência na Justiça Brasileira para o trato com crimes hediondos. A própria lei define que:Código Civil - CC - L-010.406-2002 Parte Especial Livro V Do Direito das Sucessões Título I Da Sucessão em Geral Capítulo V Dos Excluídos da Sucessão Art. 1.814. São excluídos da sucessão os herdeiros ou legatários: I - que houverem sido autores, co-autores ou partícipes de homicídio doloso, ou tentativa deste, contra a pessoa de cuja sucessão se tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente; II - que houverem acusado caluniosamente em juízo o autor da herança ou incorrerem em crime contra a sua honra, ou de seu cônjuge ou companheiro; III - que, por violência ou meios fraudulentos, inibirem ou obstarem o autor da herança de dispor livremente de seus bens por ato de última vontade. Então como é permitido a esta moça entrar na justiça pleiteando pensão, moradia e outras tantas coisas, como se injustiçada fosse? Responde ela por um crime hediondo, ré confessa e se isto não lhe exclui da herança, não sei o que mais poderia ela fazer para tal. Diz a Justiça que direito de demanda todos tem, mas é necessário que se seja apto para tal e juridicamente e moralmente esta moça não o é. Cabe aos operadores da lei porem um basta nas pretensões desta moça, pois toda ação dela indica um descaso e zombaria com a justiça , como se pudesse brincar com a lei e com os homens e sair ilesa. E pelo que leio sobre ela e na análise de seus atos, acredito piamente que o irmão dela corre risco de vida sim e que a segurança dele e sua guarda devem ser uma da prioridades dos que estão na competência do acompanhamento do proecesso.