Sexta Turma aprecia hoje pedido de liberdade de Richthofen e retirada de fita do Fantástico
O ministro Nilson Naves, relator de todos os habeas-corpus em favor de Suzane Von Richthofen, leva nesta terça-feira, 20 de junho, à apreciação dos demais ministros da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) o pedido de liberdade provisória para a jovem, ré confessa de participar do assassinato dos pais, Marísia e Manfred Von Richthofen, em agosto de 2002.
O relator também leva a julgamento o habeas-corpus (HC 59967) em que os advogados de Suzane Richthofen pedem a retirada da fita veiculada pelo programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, dos autos do processo a ser apreciado pelo Primeiro Tribunal do Júri de São Paulo. A opinião do Ministério Público Federal (MPF), emitida em parecer já juntado ao processo, é pelo desentranhamento do material.
A conversa de Suzane Richthofen e seu advogado na qual ele a orientava para a entrevista para o programa televisivo foi divulgada pela Rede Globo no dia 9 de abril deste ano. No dia seguinte, a prisão preventiva da acusada foi decretada a pedido do Ministério Público para garantir a proteção de uma testemunha, no caso o irmão dela, e a ordem pública. Esse decreto foi revogado, em 26 de maio, pelo ministro Nilson Naves, que concedeu prisão domiciliar a Richthofen.
A sessão de julgamentos começa às 14h. A Sexta Turma do STJ é composta, além de pelo relator, pelos ministros Paulo Gallotti, que a preside, Hamilton Carvalhido e Paulo Medina.
Regina Célia Amaral
(61) 3319-8593
O relator também leva a julgamento o habeas-corpus (HC 59967) em que os advogados de Suzane Richthofen pedem a retirada da fita veiculada pelo programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, dos autos do processo a ser apreciado pelo Primeiro Tribunal do Júri de São Paulo. A opinião do Ministério Público Federal (MPF), emitida em parecer já juntado ao processo, é pelo desentranhamento do material.
A conversa de Suzane Richthofen e seu advogado na qual ele a orientava para a entrevista para o programa televisivo foi divulgada pela Rede Globo no dia 9 de abril deste ano. No dia seguinte, a prisão preventiva da acusada foi decretada a pedido do Ministério Público para garantir a proteção de uma testemunha, no caso o irmão dela, e a ordem pública. Esse decreto foi revogado, em 26 de maio, pelo ministro Nilson Naves, que concedeu prisão domiciliar a Richthofen.
A sessão de julgamentos começa às 14h. A Sexta Turma do STJ é composta, além de pelo relator, pelos ministros Paulo Gallotti, que a preside, Hamilton Carvalhido e Paulo Medina.
Regina Célia Amaral
(61) 3319-8593
Processo: HC 58813
