Rapaz que tentou matar quatro pessoas é condenado a oito anos de reclusão

O Tribunal do Júri de Taguatinga condenou, nessa quinta-feira, o réu Fábio de Pinho Figueiredo a oito anos de reclusão em regime inicialmente semi-aberto e 25 dias-multa, por quatro tentativas de homicídio e por porte de arma de fogo de uso restrito.

Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal

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O Tribunal do Júri de Taguatinga condenou, nessa quinta-feira, o réu Fábio de Pinho Figueiredo a oito anos de reclusão em regime inicialmente semi-aberto e 25 dias-multa, por quatro tentativas de homicídio e por porte de arma de fogo de uso restrito. O valor do dia-multa foi fixado em um trigésimo de salário mínimo vigente à data do fato.

 

Segundo a denúncia, à meia-noite do dia 12 de maio de 2006, em via pública da QNE 33, em Taguatinga, Fábio teria alvejado quatro rapazes que, à distância, conversavam e riam, gesticulando. O réu sentira-se provocado pelo grupo e teria atirado contra as vítimas Thiago do Nascimento Ramos, Victor Hugo Biato da Silva, Rafael Vieira Rodrigues e Erick Oliveira Silva, todos com menos de 23 anos à época do fato. A primeira vítima levou vários tiros, mas escapou com vida por não ter sido atingida em área letal. Os demais não teriam sido baleados por erro de pontaria. Pesou contra o réu o fato de haver efetuados disparos em local frequentado por outras pessoas, espalhando o pânico.

 

Nº do processo: 2006.07.1.017345-5

Palavras-chave: Arma de fogo uso restrito Reclusão tentativa de homicídio

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1 Comentários

Antonio de Assis Nogueira Júnior Funcionario Publico Federal12/10/2010 21:34 Responder

São Paulo, 12 de outubro de 2010. Senhor Diretor: Lamentavelmente o Brasil continuará sendo nos próximos vinte anos o país da impunidade. A nossa legislação é a mais avançada do Mundo Ocidental quando se trata da impunidade. Regime semi aberto? O que é isso? Dorme na cadeia? Que Cadeia? Os criminosos se divertem! A sentença precisa transitar em julgado? Já transitou? O quase homicida está solto? Está preso? Onde ele está? Brasil, meu Brasil brasileiro... é uma vergonha! Por ora basta. Antonio de Assis Nogueira Júnior Analista Judiciário do E. TRT/SP

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