Sobre a nota publicada nesta quarta-feira, na coluna do Ancelmo Gois ("Ópera-bufa"), no Jornal O Globo, a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro esclarece: os travestis envolvidos com o jogador Ronaldo realmente estiveram na sede da entidade na última sexta-feira, na tentativa de falar com o presidente Wadih Damous e com a Comissão de Direitos Humanos. Entretanto, tais tentativas foram frustadas já que o presidente não se encontrava no momento e porque a Comissão entendeu que o litígio entre as partes não era pertinente à sua atuação institucional.

Enquanto estavam na OAB/RJ, os travestis fizeram contato com um advogado que, em caráter privado, após inteirar-se do caso em reunião ocorrida no Escritório Compartilhado da Seccional, dispôs-se a assumir a causa. Carece de verdade, portanto, a informação de que a OAB/RJ pôs três advogados à disposição dos travestis.