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andré luis estudante14/03/2006 13:27
Muito fácil o Sr. Octávio Gomes, de dentro de seu confortável gabinete, tecer esse tipo de comentário a respeito de uma Instituição, que há séculos, preserva nossa Pátria. Gostaria de saber se o ilustre presidente tivesse um filho servindo ao Exército e passasse por momentos difíceis como aqueles jovens passaram na noite do dia 3, por estarem cumprindo com seu dever de cidadão, se teria a mesma opinião. Por favor, sr. Octávio, a OAB/RJ já tem bastante problemas para resolver (não vou aqui citá-los, porque é uma vergonha para classe). Deixe o Exército cuidar dos deles, até porque a Justiça Militar está dando respaldo e o MPM é favorável.
Aguillar Graduando em Direito14/03/2006 16:49
Totalmente fora de questão o comentário do nobre futuro colega advogado porém, não há de se pensar em críticas se não se da a solução, o Brasil está cansados dessa posição petisata que não leva a nada. O exército deve recuperar essas armas custe o que custar, o Rio hoje é uma zona de guerra e assim deve ser vista. Prefiro ver homens fardados de verde oliva com rifles an mão e olhando para o morro que os de farda cinza com 38 fugindo dos traficantes como a viamos na tv semanas antes.
Luis Alberto Magna e Elizete Segaglio Magna Médico e estagiário de Direito; Advogada15/03/2006 14:17
Pelo que pude entender do próprio comentário do rerpresentante da OAB-RJ, objeto e local foram determinados. O que quer o nobre advogado? Chega de impunidade, chega de formalismos irrelevantes para garantir a impunidade. Quais direitos humanos foram violados?