MPF em SP quer impedir prisão em flagrante de contrabandistas

Fonte: Última Instância

Comentários: (2)




Palavras-chave:

Deixe o seu comentário. Participe!

noticias/mpf-em-sp-quer-impedir-prisao-em-flagrante-de-contrabandistas

2 Comentários

Paulo Roberto Esteves de Souza Contabilista19/07/2005 9:59 Responder

Bom dia! Quero aqui parabenizar a ação proposta, pois o que continuamos a ver no Brasil, mesmo com a "Democracia", é que a justiça somente e infelizmente funciona para quem tem dinheiro. Esses dias uma cidadã foi presa por ter furtado um biscoito para sua filha, foi presa por 2 anos. Poderia ser criado um imposto de importação simplificado, para que os mesmos recolhessem, mesmo que até de forma simbólica, mas um valor para não ser tido como contrabando. O problema maior é que funcionários desviam tais mercadorias, e isto também é errado também e esta infringindo a Lei. Dias atrás questionei um funcionário da CPTM de qual era o destino das mercadorias apreendidas nas composições dos trens, se para instituições de caridade, insineração, o mesmo foi mal educado, desqualificou a profissão do advogado, me xingando agredindo um idoso, fiz uma denúncia na Ouvidoria da CPTM, mas os mesmos não deram a miníma. Sei que existe a proibição de se comercializar nos trens e espaços da CPTM, mas não dá o direito do funcionário desreipeitar um idoso, a profissão do advogado, e a mim como cidadão. Grato. Paulo Roberto Esteves de Souza Fone: 11 - 3879-3914 Fax : 11 - 3879-3923 e-mail: psouza@c-cnet.com.br

Paulo Roberto Esteves de Souza Contabilista19/07/2005 9:59 Responder

Bom dia! Quero aqui parabenizar a ação proposta, pois o que continuamos a ver no Brasil, mesmo com a "Democracia", é que a justiça somente e infelizmente funciona para quem tem dinheiro. Esses dias uma cidadã foi presa por ter furtado um biscoito para sua filha, foi presa por 2 anos. Poderia ser criado um imposto de importação simplificado, para que os mesmos recolhessem, mesmo que até de forma simbólica, mas um valor para não ser tido como contrabando. O problema maior é que funcionários desviam tais mercadorias, e isto também é errado também e esta infringindo a Lei. Dias atrás questionei um funcionário da CPTM de qual era o destino das mercadorias apreendidas nas composições dos trens, se para instituições de caridade, insineração, o mesmo foi mal educado, desqualificou a profissão do advogado, me xingando agredindo um idoso, fiz uma denúncia na Ouvidoria da CPTM, mas os mesmos não deram a miníma. Sei que existe a proibição de se comercializar nos trens e espaços da CPTM, mas não dá o direito do funcionário desreipeitar um idoso, a profissão do advogado, e a mim como cidadão. Grato. Paulo Roberto Esteves de Souza Fone: 11 - 3879-3914 Fax : 11 - 3879-3923 e-mail: psouza@c-cnet.com.br

Conheça os produtos da Jurid