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mmaria Lucia de Souza estudante de Direito22/12/2007 17:44
concordo que a pessoa nao tem o direito de roubar,e que mereçe ser punida, independente do valor ser insignificante ou não, só não concordei com a pena aplicada,achei muito severa.Se observarmos a situação do País na questão do roubo, com violência fisica ou moral, veremos que os nossos representantes, deverão obter prisão perpétua.
HUMBERTO MATIAS FERREIRA DA NÓBREGA Funcionario Público24/01/2008 19:45
Nem palavras eu tenho, de um lado a Lei, que tem que ser cumprida, do outro a insignificância do objeto roubado. porem, me vem a pergunta, é justo condenar alguém que rouba R$ 1,00 um real, e deixar solto os ladrões do mensalão, os ladrões dos dólares na cueca, os ladrões dos sanguessugas, os ladrões do fórum trabalhista de São Paulo, os ladrões da ética, enfim, os verdadeiros ladrões desse País. Duvido que eles sejam presos, salvo o que roubou a montanha de dinheiro, um real. Atenciosamente e indignado pela justiça feita, só nesse caso, ou que o acusado seja pobre.
HUMBERTO MATIAS FERREIRA DA NÓBREGA FUNC. PÚBLICO12/02/2008 20:42
♥ "Nunca deixe de sorrir, mesmo quando estiver triste, porque nunca se sabe quando alguém poderá se apaixonar pelo seu sorriso."♥ COM CARINHO HUMBERTO NÓBREGA QUANDO O MEU LIVRO "O CRIME DE DESERÇÃO NA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO" FOR PUBLICADO (MARÇO OU ABRIL), PELA GIZ EDITORIAL ( WWW.GIZEDITORIAL.COM.BR) ADQUIRA E INDIQUE AOS AMIGOS. E AOS INIMIGOS TAMBEM, RSRSRSR
Parima Dias Veras Júnior funcionário público e formando14/02/2008 16:00
Acertadíssima a decisão da justiça. Inicialmente pode parecer estranho que alguém seja condenado por roubar um real, mas facilmente se percebe que o estranho, ou melhor, o bizarro, é alguém espancar covardemente uma pessoa para em seguida lhe tirar um real.
ENNIO ANTÔNIO BLASCO advogado17/02/2008 2:28
Sugiro que leiam com atenção o desdobramento fático, em comento. Não se deixem levar pela falsa impressão de "cometimento de crime de bagatela", visto que o valor roubado foi de R$ 1,00. A pena imposta nada tem com o valor subtraído. O que o magistrado valorou, in caso, foi a brutalidade empregada para a perfectibilização do ato criminoso. Acertada a medida.
HUMBERTO NÓBREGA FUNC. PUBLICO09/02/2009 19:14
Parabéns pela Matéria apresentada, são nas dificuldades da vida que alcançamos o sucesso. Aproveito a oportunidade para apresentar aos amigos o meu livro “O CRIME DE DESERÇÃO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO” Publicado pela Giz Editorial. Solicite nas livrarias da sua Cidade, ou encomende na net. Veja pelo titulo. INFORMO AINDA QUE ESTOU ESCREVENDO "CAUSOS DE CABARÉ". Humberto Matias Ferreira da Nóbrega "NA PARAIBA EM 2014 COM FÉ EM DEUS E O APOIO DOS AMIGOS E FAMILIARES". advogadodopovo2014@yahoo.com.br 011 7616 9583 - 011 2809 1266