Justiça quebra sigilo de presidente do TJ-SP já morto e de sua viúva

O casal foi acusado de suposto crime de enriquecimento ilícito por meio de venda de sentenças e tráfico de influências

Fonte: ASSETJ

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A Justiça de São Paulo decretou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo A.C.V.S., morto em 2011, e da viúva dele, a advogada M.L..


A medida foi determinada após pedido do Ministério Público de São Paulo, que conduz um inquérito civil para apurar o suposto enriquecimento ilícito do casal por meio da venda de sentenças e tráfico de influência.


No inquérito, a Procuradoria investiga denúncia que indica uma negociação para privilegiar um pecuarista e ex-prefeito em uma causa do TJ, em troca do pagamento de propina ao desembargador, então presidente da corte.


A.C.V.S. assumiu a direção do TJ em 2010 e foi encontrado morto em casa no dia 26 de janeiro do ano passado.


O advogado de M.L., Edson Sampaio, afirmou que “o Ministério Público está sendo midiático, porque o inquérito correu sem que ela [a viúva] fosse ouvida”, e que a advogada forneceria à Procuradoria todos as informações para mostrar que não cometeu quaisquer crimes.

Palavras-chave: Acusação; Morte; Magistrados; Serviço público; Investigação; Bloqueio bancário; Corrupção; Enriquecimento ilícito

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1 Comentários

celina almeida advogada30/05/2012 18:36 Responder

Mais uma do MP....tá na hora de se mancarem, já deram muita mancada por esse afã midiático.

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