Justiça nega liminar para mulher acusada de matar marido

O desembargador José Augusto de Araujo Neto, da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, indeferiu nesta sexta-feira, dia 26, pedido de liminar para pôr em liberdade Alessandra Ramalho D'avila Nunes.

Fonte: TJRJ

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O desembargador José Augusto de Araujo Neto, da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, indeferiu nesta sexta-feira, dia 26, pedido de liminar para pôr em liberdade Alessandra Ramalho D'avila Nunes. Acusada de matar o marido, o empresário Renato Biasoto Mano Júnior, de 52 anos, Alessandra está foragida desde a data do crime, ocorrido no último dia 13, em um condomínio de luxo na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O empresário foi ferido a facadas no rosto e no peito ainda no apartamento. Ao sair para buscar socorro, morreu no hall do prédio.

No habeas corpus, a defesa de Alessandra pediu a revogação da prisão, alegando a desnecessidade da sua manutenção. No entanto, o desembargador afirmou que o pedido de liminar se confunde com o próprio mérito do habeas corpus, implicando, se acolhido, a antecipação da prestação jurisdicional e, em decorrência, "usurpação da competência do órgão coletivo, proibida ao relator".

A prisão preventiva da acusada foi decretada no dia 18 pelo juiz Sidney Rosa, do 3º Tribunal do Júri da capital, que recebeu a denúncia do Ministério Público estadual. Ela responde pelo crime de homicídio simples, previsto no artigo 121, caput, do Código Penal.

Palavras-chave: mulher

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