Justiça decide hoje se Gil Rugai continua preso

A Justiça tem até a meia-noite de hoje para decidir se mantém na cadeia o estudante Gil Grecco Rugai, 21 anos, suspeito de ter assassinado o pai, o publicitário Luiz Carlos Rugai, 40, e sua madrasta, Alessandra Troitino, 33.

Fonte: Agora São Paulo

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PRISÃO TEMPORÁRIA, DECRETADA HÁ 15 DIAS, VENCE HOJE. JUSTIÇA TEM ATÉ A MEIA-NOITE PARA DECIDIR SE PRORROGA O PRAZO OU SE VAI OPTAR PELA PREVENTIVA

A Justiça tem até a meia-noite de hoje para decidir se mantém na cadeia o estudante Gil Grecco Rugai, 21 anos, suspeito de ter assassinado o pai, o publicitário Luiz Carlos Rugai, 40, e sua madrasta, Alessandra Troitino, 33. O crime aconteceu na noite do dia 28 de março, na mansão que pertencia a Luiz Carlos, na rua Atibaia, em Perdizes (zona oeste da capital).

A prisão temporária de Gil, de 15 dias, foi decretada pelo juiz Cassiano Ricardo Zorzi Rocha, do 5º Tribunal do Júri. Caberá a ele decidir se a transforma em preventiva, prorroga-a por mais 15 dias ou se liberta Gil, atendendo à solicitação feita pelos advogados de defesa quinta-feira.

Também deve ocorrer hoje a divulgação do resultado de um exame que está sendo realizado em uma camisa social azul que pertence a Gil e pode ter partículas de chumbo. Essa é a segunda camisa social de Gil submetida à análise. Em outra, analisada juntamente com uma calça e uma toalha, não foi encontrado nada que o incrimine.

A polícia não sabe qual das duas ele estava usando no dia do crime. Existe a possibilidade de que não seja nenhuma delas. A primeira camisa foi apreendida numa lavanderia, com a calça e a toalha analisadas. Quando foram apreendidas, já estavam lavadas.

A segunda estava com um funcionário do prédio onde fica a sede da KTM Comunicação, empresa de Gil no Jardim Paulista (zona oeste). Segundo o funcionário que recebeu de Gil a camisa, ela foi entregue na tarde de 29 de março para que fosse encaminhada à lavanderia. No entanto, ela não estava lavada nem continha manchas, mas foi analisada para que a polícia identificasse eventuais partículas de chumbo, o que poderia incriminar o estudante.

A polícia também investiga uma série de ligações feitas para Gil por um homem identificado como Fernando, que atuava simultaneamente na empresa de Luiz Carlos e em outra que estava sendo montada por Gil para fazer filmagens de casamentos. As dez ligações foram feitas da sede da KTM, na tarde que antecedeu o crime. (André Caramante)

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