Juíza que despachou na calçada corre o risco de ser demitida

Fonte: G1

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Palavras-chave: juíza

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12 Comentários

Carlos Bonasser Militar16/08/2007 1:17 Responder

O que observo é que a direção do TJRJ deveria se preocupar com o real e efetivo atendimento aos jurisdicionados, no momento caotico em que se encontra a Justiça brasileira. Deixem a Juiza trabalhar, não é sempre que podemos ver um magistrado, mesmo que simbolicamente trabalhando fora do expediente normal, promovam um expediente mais amplo para que a população possa ser atendida. Concordo com a atitude da Juiza. O TJRJ deve ter coisas mais importantes para fazer do que ficar abraçando causas em que somente a sociedade sai ganhando. Atenciosamente Carlos Bonasser

Pedro Afonso Gomes Economista16/08/2007 5:52 Responder

Que é dignidade, decoro da função? Não pode ser, nunca, algo descolado da realidade, e, no caso, de uma realidade muito cruel. Estão brincando com o futuro. Varas de Infância e Adolescência, em grandes cidades, deveriam funcionar 24 horas por dia, para que crianças, adolescentes e jovens não se perdessem ou fossem explorados, de modo a inviabilizar não apenas o próprio futuro, como o de todos nós.

Henrique A.Dias Advogado16/08/2007 10:15 Responder

Não sei o que é ser Presidente de um tribunal, mas o que podemos enchegar é que o Sr. Presidente do TJRJ, deveria ter chamado a Sra. Juíza em seu gabinete, e pessoalmente e sem alardes, mostrar à ela a sua indignação por ela querer trabalhar fora do expediente normal (o que para esse carioca deve ser assim uma coisa do outro mundo, totalmente fora do normal), porque agora, para a população, transparece que os Desembargadores que votarem contra a Juíza, declaram que temos de ser como os operários, que ao tocar a sirene no final do expediente, larga-se as ferramentas onde estiverem, e até amanhã. Acorda senhor presidente do TJRJ, e seja mais discreto em algumas atitudes.

Mara Ligia rodrigues advogada16/08/2007 10:34 Responder

Como integrante dos que laboram na área jurídica, só posso parabenizar a digna Juíza que demonstrou que, no desempenho de sua função, visa não seu bem estar mas o social.

José Antônio Guimarães Fraga Advogado16/08/2007 11:02 Responder

Ao invés de punir a juíza o egrégio Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro deveria condecorá-la. Que sua atitude sirva de exemplo e estimulo àqueles magistrados que não trocam o conforto de seus gabinetes por nada!

FERNANDO SILVA DE SOUSA Estudante de Direito16/08/2007 12:20 Responder

Parabéns a este excelente site e a todas as pessoas que aqui deixaram seus comentários lúcidos e fartos de bom senso. Esta notícia deveria ir para a mídia, estampar as principais revistas do país, criar indignação no povo e vergonha nas autoridades que não sabem lidar com estas situações de renúncia, ainda tão longe do modo de ser e de viver dos leguleios personalistas que dirigem as nossas instituições de poder. Falta-lhes mais sensibilidade, mais aplicação da liderança fraterna, acompanhando os colaboradores de modo a fazê-los crescer, e nunca os rebaixando ou humilhando.

Ricardo Func. Publico (Bacharel e operador do Direito)16/08/2007 12:46 Responder

HAHAHA... Primeiro cai um aviao e prendem o dono do puteiro, agora a juiza quer trabalhar e seus superiores vao puni-la!!! HAHAHAHA...

Igor Matos estudante16/08/2007 13:55 Responder

O Tribunal de Justiça carioca agiu acertadamente, pois a magistada portou-se de maneira inadequada, desrrespeitando o regimento interno do referido tribunal, que visa no caso em tela a segurança de todos, inclusive a dela. Entendo a indignação da maioria, achando que esta magistrada agiu corretamente, no entanto, ela prestou um concurso que ao mesmo tempo lhe dá poder, mas lhe dá também obrigações, e uma delas, com certeza é o respeito as normas internas da instituição. Falando de modo simples, quem não sabe brincar que não desça para o playground... Se ela quiser trabalhar depois das 21:00 seria interessante ela prestar concurso para a magistratura catarinense ou gaúcha, que até onde tenho conhecimento o magistrado querendo, pode varar a madrugada trabalhando, e isto ocorre não só por uma questão de necessidade, mas também por ser um local seguro. Parabéns ao TJRJ por ingressar com a representação contra ela no órgão especial, com pedido de afastamento.

Igor Matos estudante16/08/2007 14:03 Responder

O Tribunal de Justiça carioca agiu acertadamente, pois a magistada portou-se de maneira inadequada, desrrespeitando o regimento interno do referido tribunal, que visa no caso em tela a segurança de todos, inclusive a dela. Entendo a indignação da maioria, achando que esta magistrada agiu corretamente, no entanto, ela prestou um concurso que ao mesmo tempo lhe dá poder, mas lhe dá também obrigações, e uma delas, com certeza é o respeito as normas internas da instituição. Falando de modo simples, quem não sabe brincar que não desça para o playground... Se ela quiser trabalhar depois das 21:00 seria interessante ela prestar concurso para a magistratura catarinense ou gaúcha, que até onde tenho conhecimento o magistrado querendo, pode varar a madrugada trabalhando, e isto ocorre não só por uma questão de necessidade, mas também por ser um local seguro. Parabéns ao TJRJ por ingressar com a representação contra ela no órgão especial, com pedido de afastamento.

Francisco Ramos de Barros Bacharel em Direito18/08/2007 10:27 Responder

Parabéns à Dra. Juíza pela atitude de enfrentar os futuros comentários negativos a seu respeito, quando decidiu despachar naquele local. Se, ao contrario, a mesma deixasse de praticar os atos que lhe eram competentes e urgentes, o que diriam a respeito? Entre a omissão e a administraçao da justiça, o que deve prevalecer? Que os srs. Desembargadores do órgão especial, ao apreciarem o caso, tenham a consciência de que "juiz não é Deus", e ela agiu conforme teria que agir para atender ao interesse da sociedade, se fosse um outro juiz, com certeza, sob o manto do medo da violência, teria agido na omissão e todos estariam "satisfeitos" com a justificativa.Mas, se condenarem essa mulher, a justiça terá para mim e para muitas pessoas, um novo significado, algo diferente do que imaginamos seja justo, que fira os ideais da verdadeira justoça. A dra. Juíza não merece punição alguma, e sim. elogios...Muito obrigado.

Francisco Ramos de Barros Bacharel em Direito18/08/2007 10:28 Responder

Parabéns à Dra. Juíza pela atitude de enfrentar os futuros comentários negativos a seu respeito, quando decidiu despachar naquele local. Se, ao contrario, a mesma deixasse de praticar os atos que lhe eram competentes e urgentes, o que diriam a respeito? Entre a omissão e a administraçao da justiça, o que deve prevalecer? Que os srs. Desembargadores do órgão especial, ao apreciarem o caso, tenham a consciência de que "juiz não é Deus", e ela agiu conforme teria que agir para atender ao interesse da sociedade, se fosse um outro juiz, com certeza, sob o manto do medo da violência, teria agido na omissão e todos estariam "satisfeitos" com a justificativa.Mas, se condenarem essa mulher, a justiça terá para mim e para muitas pessoas, um novo significado, algo diferente do que imaginamos seja justo, que fira os ideais da verdadeira justoça. A dra. Juíza não merece punição alguma, e sim. elogios...Muito obrigado.

18/08/2007 19:17 Responder

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