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Gustavo Advogado15/12/2006 13:57
Tinha que ser Baiano o Senador que fez esse projeto de lei para prejudicar do Advogados. Então como iremos perder esse tipo de trabalho, devemos requerer a OAB que aumente mais o valor dos honorários para os outros serviços jurídicos, para compensar a perda que teremos.
Renato Advogado15/12/2006 16:22
São brincadeiras estes "representantes" do povo, que na verdade só representam a si mesmos. Este projeto de lei vem é mais dificultar o trabalho profissional do advogado que precisa "se virar" para sobreviver, ao contrário do "parlamentar" em questão, que recebe agora seus R$.100.000,00 e casqueiradas para fazer porcarias. Vai chegar a hora, isto vai, que o povo irá se perguntar para que serve o Congresso Nacional. Quem viver, verá! É lamentável ver este tipo de coisas na nossa já tão difícil profissão...
Geraldo Leite tabelião16/12/2006 22:04
Agradeço o reconhecimento dos nobres parlamentares às necessidades de nossa categoria. Aliás, temos muitos "colegas" no Congresso que compartilham conosco essa fatia do mercado...he..he...he..
wilma souto maior advogada01/01/2007 20:08
Divirjo das opiniões de meus antecessores.,por várias razões. Primeiro por entender que tais alterações com certeza irão simplificar, acelerar os procedimentos em referência no projeto em comento. Segundo porque isto não vai em nada prejudicar o bom advogado: considerando que o Serventuário ,obviamente não irá substituí-los. e, por último, não é a Ordem dos Advogados que fixa,controla ,autoriza enfim, os honorários que o profissional advogado possa cobrar ou entende cobrar de seus clientes. A Tabela de honorários fornecida pela OAB tem caráter, tão somente sugestiva, sem cunho obrigatório. Seria um absurdo, uma hipótese afirmativa. Logo ,não vejo que as medidas constantes desse projeto possa prejudicar a classe. Agora que veio para melhorar e muito a renda dos Serventuários das Serventias Extrajudiciais, respectivas isso sem sombra de dúvida veio mesmo!
YANDARA T. PINI - ADVOGADO advogado01/01/2007 21:11
Não é de hoje que nítido está a intenção de certos governantes em tornar a advocaica uma profissão totalmente submissa ao Estado. É excluindo do profissional do Direito a chance de sobreviver que pretendem claramente dar encaminhamento ao projeto mencionado. Ora, mesmo não dependendo de inventários e divórcios para sobreviver, vejo, com pesar que os que atuam tão somente na área de família serão sim, e muito, prejudicados. Percebo que os governantes que o povo tem escolhido, infelizmente, não tem capacidade alguma de representá-lo. Criam leis absurdas, sentindo-se " ases" daquilo que pouco entendem. Ora, posso imaginar o que farão os herdeiros sem conhecimento, ou menos privilegiados, quando não tiverem assistência de um profissional do Direito para partilhar seus bens. Outro não deverá ser o destino do cônjuge psicológicamente abalado com a separaçãp que "assinará qualquer coisa", pois, emocionalmente, nada mais lhe interessa...Assim, tenho certeza de que ao criar tal possibilidade legal, o " representante do povo" não estava pensando nêle em momento algum, mas em si próprio para mostrar serviço. Pena que de forma errada!