Corregedoria remete ao CNJ caso do juiz que não aceitou trabalhador de chinelos

Fonte: TST

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Palavras-chave: trabalhador

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3 Comentários

Marcia Marina Estudante de Direito16/05/2008 21:24 Responder

Parabéns ao Corregedor-Geral, Ministro João Oreste Dalazen. Esse caso, realmente repercutiu de forma negativa. Não devemos permitir que um calçado seja razão para que se negue um atendimento. Isso fere e muito a dignidade humana. Bom lembrar também que nossa região é quase 100% agrícola e os agricultores nem conhecem um sândalo cromo alemão (oque é isso?). Só o juiz sabe! Mais uma vez, parabéns. Alguém precisava fazer algo.

luiz gonzaga da silva jornalista19/05/2008 10:06 Responder

Estou no sétimo período do curso de Direito e, jamais poderia deixar de ficar solidário a esse trabalhador, que mesmo calçando chinelos buscou a justiça como amparo. Pena que juizes que acham que estão acima do bem e do mal, ainda pensem assim. Isso emprobece ainda mais a nossa já tão criticada justiça brasileira. A veste não faz o ser humano menor nem maior, não diminui em nada a justiça. Que o CNJ faça justiça a esse trabalhador humilde!!!

JOSÉ HERIVELTO NOBRE DE QUEIROZ Advogado19/05/2008 11:29 Responder

O que fere a dignidade da justiça é a postura preconceituosa, arrogante e enviesada desse magistrado. É por essa razão que dizem que alguns juízes pensam que são deuses e outros têm certeza. Chega!!!

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