Chega ao STF habeas corpus do prefeito de Macapá

Defesa alega que prisão foi fundamentada apenas na capacidade em tese do administrador municipal de escolher bem seus subordinados e prevenir desvios

Fonte: STF

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Chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o Habeas Corpus (HC) 106751, com pedido de liminar, impetrado em favor do prefeito de Macapá (AP), Roberto Góes, preso preventivamente desde o último dia 18 por ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ).


O prefeito é investigado, juntamente com outras autoridades estaduais, em inquérito em curso no STJ que trata de suposto esquema de corrupção no Amapá, inquérito que já levou à prisão inclusive do governador e do vice-governador do estado. Estas autoridades, segundo o defensor, já foram postas em liberdade.


De acordo com o advogado de defesa do prefeito, a prisão de seu cliente foi fundamentada apenas na “capacidade em tese do administrador municipal de escolher bem seus subordinados e prevenir desvios”. O decreto prisional “não tem um só fundamento fático a sustentar a custódia preventiva", conclui a defesa, pedindo a expedição de alvará de soltura em nome do prefeito.


Como o habeas tem pedido de liminar e o Supremo já se encontra em recesso forense, o processo será direcionado à análise da Presidência.

 

Palavras-chave: Defesa; Habeas Corpus; Prefeito; Macapá

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