Caso Dorothy: MPF defende federalização, enquanto MP estadual pede julgamento no Estado
Procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, defende que seja deslocado para a Justiça Federal a ação judicial que investiga o assassinato da freira norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang. A manifestação de Fonteles se deu agora há pouco na Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde ocorre o julgamento do incidente de deslocamento de competência do caso, a chamada federalização.
Para Fonteles, no caso em questão, a federalização é importante para o combate à impunidade e à realização da Justiça. Ele destacou que esse não é um instrumento para se usar em qualquer circunstância.
Neste momento, o procurador-geral do Estado do Pará, Aluisio Campos, faz sua manifestação em sentido contrário. Para ele, a questão deve continuar no âmbito da Justiça do estado, onde se encontra na fase de apresentação pela defesa das alegações finais.
Estão presentes na sessão representantes do GTA - Grupo de Trabalho Amazônico, do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, da Pastoral da Terra da Igreja Católica e do Greenpeace, além de cidadãos da cidade de Anapu, onde a missionária trabalhava em defesa das causas ambientais e dos trabalhadores sem terra e denunciou várias ameaças de morte que recebia por conta de sua luta contra a violência fundiária e a grilagem de terra.
Da Redação
(61) 319-8593
Para Fonteles, no caso em questão, a federalização é importante para o combate à impunidade e à realização da Justiça. Ele destacou que esse não é um instrumento para se usar em qualquer circunstância.
Neste momento, o procurador-geral do Estado do Pará, Aluisio Campos, faz sua manifestação em sentido contrário. Para ele, a questão deve continuar no âmbito da Justiça do estado, onde se encontra na fase de apresentação pela defesa das alegações finais.
Estão presentes na sessão representantes do GTA - Grupo de Trabalho Amazônico, do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, da Pastoral da Terra da Igreja Católica e do Greenpeace, além de cidadãos da cidade de Anapu, onde a missionária trabalhava em defesa das causas ambientais e dos trabalhadores sem terra e denunciou várias ameaças de morte que recebia por conta de sua luta contra a violência fundiária e a grilagem de terra.
Da Redação
(61) 319-8593
Processo: IDC 1
FÁBIO MACHADO ESTUDANTE13/06/2005 21:16
ENQUANTO PERDE-SE TEMPO COM DISCUSSÕES SOBRE COMPETÊNCIA, A IMPUNIDADE PERMANECE VIVA E CADA DIA MAIS DISTANTE DA AGIL JUSTIÇA.