Candidatos da OAB terão provas recorrigidas
Após a divulgação do gabarito, peça profissional na área Constitucional foi questionada
Brasília – Os candidatos ao IX Exame de Ordem que responderam a prova prático-profissional (segunda fase) com a peça “Mandado de Segurança”, na área de Direito Constitucional, terão suas avaliações recorrigidas, com resultado preliminar divulgado no dia 15 de abril. A decisão, tomada desde a semana passada pela Coordenação do Exame de Ordem Unificado, já foi comunicada à Fundação Getúlio Vargas (FGV) para que proceda a uma nova correção, específica a esses candidatos. Após essa divulgação, os examinandos poderão apresentar novo recurso para análise da banca.
Segundo o Coordenador Nacional do Exame de Ordem, Leonardo Avelino Duarte, a medida se faz necessária em razão das dúvidas suscitadas por examinandos após a divulgação do gabarito da peça profissional na área Constitucional, que, no caso concreto, tratava da garantia de proteção à vida. Sendo assim, a nova correção caberá àqueles que optaram por Mandado de Segurança como medida judicial cabível.
O prazo para a interposição das novas razões recursais contra o novo espelho elaborado pela banca será das 12 horas do dia 16 de abril de 2013 até as 12 horas do dia 19 de abril de 2013. O resultado definitivo com os nomes dos aprovados será publicado no dia 26 de abril de 2013.
IVANILDO bacharel em Direito04/04/2013 23:38
Muito bom! a oportunidade de rever a questão é sinal de transparência. Ponto para a OAB.
Celso Fernandes Corretor Imobiliário05/04/2013 11:13
querstões de prova devem ser claras e objetivas,como ensinado nas faculdades e universidades,jamais com malícia ou pegadinhas. Isso é desonestidade com o candidato.Durante o trabalho no dia a dia sempre poderemos consultar livros e outros meios,na prova absurdamente não há essa oportunidade.Daí o alto nível de reprovações.O objetivo da prova deve ser provar conhecimento como está na Lei,jamais testar filósofos. Absurdo total.
NAYARA autonoma08/04/2013 10:10
É um absurdo essa prova desonesta continuar, mas absurda ainda é esses erros nas correções, e os examinandos não poder usar doutrinas e nem código comentado práticas aplicadas em todas faculdade e universidades, nenhum advogado faz petições sem consultar os códigos comentados, doutrinas e até mesmo a Internet. Até quando os bacháreis de direito vai ser escravo da sua própria instituição que deveria lhes acolher e defender?
marcelo almeida professor 11/04/2013 18:22
Até eles aprenderem a - no mínimo - redigir um texto com a gramática escorreita.