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5 Comentários

JOÃO Ananias MACHADO Aposentado22/10/2005 0:50 Responder

É por essas e outras que a Justiça está totalmente desacretitada, sendo de pasmar o fato de um ministro chorão afirmar “ser triste ver um pai e o filho presos”. E, se fosse um “pobrezinho”, como seria a sua reação!?! JAM.

francisco nogueira advogado22/10/2005 18:08 Responder

Lamentável, sob todos os aspectos, a concessão de alvará para soltura desses dois ladrões do erário público paulista, pela "Coorte" maior de Justiça deste País. É um insulto para os ladrões de galinhas que mofam nas masmorras por serem simples trombadinhas: roubam migalhas e, por isso, na maioria das vezes, padecem penas ingentes e longas, sem o favor do beneficio de um habeas corpus gracioso; nenhum juiz, nenhum ministro choram por eles... Que verganha, senhor ministro chorão!

Adriana Barbosa Mendes estudante de direito23/10/2005 15:26 Responder

Acho lamentável o posicionamento do STF neste caso, enquanto vários cidadãos padecem devido à atuação da família Maluf, o STF se compadece do "sofrimento" desta. É absurdo tanto descaso com a sociedade brasileira e seus anseios por justiça!!!!

Jovelina Xavier Pinto jornalista25/10/2005 11:12 Responder

Acho um absurdo o STF soltar esses dois larápios que lesaram o patrimônio público em bilhões de dólares. Esse é um exemplo muito ruim para o Brasil. É a maneira mais fácil de desacreditarmos em nossas instituições. Que justiça é esta, que solta os "ricos" e deixa pobres mofando na cadeia.Que exemplo estes juízes estão deixando para a nação. De que a maracutaia continua correndo solta em todas as esferas do poder. É lamentável.

roberto cassemiro dias Comerciante04/11/2005 15:55 Responder

Ninguem deve ser mantido na prisão,apenas para satisfazer vontade de qualquer pessoas, pois nem sempre a vontade esta fundamentada em principios verdadeiros e legais, acredito sim, que o Estado uma vez provando o roubo que a nação sofreu, deveria requisitar todo o dinheiro disponivel das pessoas envolvidas, bem como, seus bens ate o pagamento do debito total,obedecido as correções e juro legais, cadeia não resolve, não recupera.

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