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6 Comentários

marcos jatobá juiz de direito10/11/2005 0:45 Responder

Ora, o Exmo. Desembargador está preocupado com a casa alheia e raciocina. se lá está errado, porque não cá? Nós do judiciário temos apenas nosso conceito e nossa imagem perante a população, bens que devem ser ciosamente preservados. O nepotismo deve acabar sim, até porque é uma injustiça e agressão aos capazes e que não têm DNA nas altas esferas.

Jovelino Ataide Funcionario Publ. Fed.10/11/2005 11:43 Responder

Está corretíssimo o Dr. Marcos Jatobá, os "meritíssimos" magistrados não podem ficar a defender seus parentes com o privilégio da sua posição judicial, tem sim, e que aplicar a lei, e com o fim do nepotismo, espero que seja o primeiro passo para o fim do mal do corporativismo exacerbado neste país.

Roberto Pessôa Filho Advogado/Empresário10/11/2005 14:16 Responder

Pelos comentários do Juiz Marcos Jatobá, vemos que grande parte do nosso Judicários é engajado nessa crença limpa e na consciência de mudanças, a começar pelo nefando nepotismo do judiciário e dos demais poderes. - Agora, acho que deveria ter sido previsto uma metodologia, um procedimento para os cortes, a fim de se evitar injustiças com servidores reconhecidamente eficientes, capacitados e capazes administrativamente, nas suas funções e no seu desempenho. Assim poderia, com mais equilibrio nas deciões, praticar-se o expurgo com efetiva justiça. No mais, concordo totalmente com o Doutor Marcos Jatobá, também como paraibano, pela franqueza do seu comentário.

Carlos Alberto Dias da silvac advogado10/11/2005 18:37 Responder

A prática do corporativismo, embora seja da índole do ser humano, deve ser combatida, sobretudo, em razão do seu caráter antidemocrático; eis que tal prática sempre vem acompanhada da tendência do benefício em causa própria e, desta forma, em detrimento do interesse público. No caso do nepotismo, universalmente combatido e execrado nas nações democráticas, qualquer argumento para justificar sua prática se torna pífio, até por razões óbvias, diante da premissa básica e inquestionável de que sua prática encerra conceito de imoralidade implícita. Portanto, causa perplexidade quando alguém se insurge contra medidas que visam coibir sua nefasta prática, mormente se tal insurgência parte, justamente, de membros do poder constituído para ser o guardião dos princípios morais e éticos da nação. Agora, com as esperanças renovadas, a sociedade aguarda ansiosamente por outra imprescindível e impostergável resolução do nosso bem-vindo CNJ, qual seja: A regulamentação para “punição severa aos magistrados e servidores do judiciário que excedem os prazos previstos na lei processual”, primeiro passo decisivo rumo à efetiva viabilização do dispositivo constitucional: CF, art. 5º, LXXVIII: “A todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação." Parabéns, pois, aos membros do CNJ que assim começam a se despontar como os grandes e verdadeiros defensores dos direitos constitucionais deste nosso injustiçado e espoliado povo. - Diante das evidências, resta provado, o controle externo neste poder realmente se faz necessário. Até porque, diversamente do que ocorre nos outros dois poderes, é negado ao povo seu direito constitucional de eleger os membros do judiciário que, assim, impõe-se temerariamente absoluto e apartado do contexto democrático da nação. Carlos Alberto Dias da Silva – OAB/MG - 29.227

Antonio Barbosa Engenheiro Civil10/11/2005 19:55 Responder

É por causa de desembargadores do tipo do presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, o senhor João Batista Machado, que a nossa justiça fica desacreditada. E, um País que tem uma justiça deste tipo, não pode nunca ser civilizado. Será que só os parentes dos desembargadores e juízes são capazes? Ora, é uma vegonha, como diz Bóris Casoy, um desembargador que comanda as leis do País, dizer isto de forma tão afrontosa ao povo brasileiro. Isso em um País verdadeiramente civilizado, seria crime contra o povo. O Conselho Nacional de Justiça está corretíssimo em acabar com o nepotismo, começando justamente pela justiça, pois, é por ela que um País enaltece e engrandece o seu povo. Quando educamos os nossos filhos, começamos dentro de casa, no seio da família, sem olhar e/ou perguntar sobre os filhos dos vizinhos; assim deve ser o Judiciário, para que possa o Executivo e Legislativo, tomar vergonha na cara e fazer o mesmo. Se a justiça for limpa, limpará com toda a certeza o Executivo e o Legislativo. O Nepotismo é uma vergonha nacional e deve ser banido para que possamos ter a certeza que teremos um Brasil limpo e de cara nova para nossos filhos, netos e bisnetos. O CNJ conta com o povo brasileiro. Parabenizo a grandiosidade de todos os desembargadores e juízes que desejam concretizar este ato, de acabar com o nepotismo; é uma ação de imenso valor para todos nós brasileiros. É LEI VERDADEIRA.

Maria Guiomar Marques advogada11/11/2005 11:51 Responder

Meu Deus!será que este país tem jeito!Lamentavel que um desembargador tenha pensamentos tão pequenos! O nepotismo é uma verdadeira praga que precisa ser extirpada urgentemente!!!!

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