Segurança em estádios vira polêmica

Policia e torcida não se entendem e comprometem segurança

Fonte: Uol

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A segurança dos jogos de futebol no Rio Grande do Sul como se conhece está ameaçada. Preocupada com os gastos e considerando as partidas como eventos particulares, a Brigada Militar – em conjunto com a Secretaria de Segurança do Estado, quer empregar uma nova realidade. Onde os agentes públicos não estejam no interior dos estádios. Ou então passar a exigir o pagamento de despesas aos clubes para seguir executando o policiamento.


O tema gerou debate entre clubes, órgãos de segurança e a Federação Gaúcha de Futebol. E sem um acordo, é possível que o caso venha a ser definido apenas na Justiça.


BM não quer mais 'desviar seu foco'


A discussão do assunto nasceu após a manifestação da Brigada Militar, que usou a Copa do Mundo como exemplo. O argumento da instituição é que no maior torneio de futebol do planeta a segurança é privada. Assim, o policiamento em outros campeonatos também tem que ficar por conta dos organizadores.


"O futebol é um evento privado, tem ingresso e receita da TV para os clubes. Embora exista compreensão diferente. Apresentamos uma proposta de retirada do efetivo destes locais. Mas diante da primeira proposta, os clubes falaram que não era possível, pela nossa experiência, não teria como os estádios ficarem sem policiamento. Nós, então, apresentamos uma alternativa. Uma segunda proposta. Com custeio pelos promotores do evento", afirmou o cel. Fábio Duarte Fernandes, comandante-geral da Brigada Militar.

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