Projeto que prioriza processos de adoção passa na CCJ

De acordo com o deputado autor do projeto, a medida é necessária para que ocorra com mais agilidade a inclusão de jovens em situação de risco no convívio familiar saudável

Fonte: ARPEN-SP

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O projeto de lei que pretende priorizar, no âmbito do Poder Judiciário, o andamento dos processos de adoção, recebeu parecer de 1º turno pela legalidade, em sua forma original, na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de Minas Gerais em reunião nesta terça-feira (19/6/12). Trata-se do Projeto de Lei (PL) 2.460/11, do deputado Delvito Alves (PTB). O relator foi o deputado André Quintão (PT).


O autor do projeto estaca que “é necessário que os processos judiciais que tenham como objeto a adoção de menores tenham prioridade na tramitação no Poder Judiciário Estadual, tendo em vista que o objetivo de inclusão de menores, desprovidos de convivência familiar, em um novo lar, seja feito com a maior brevidade possível para evitar maiores danos psicológicos”.


Na justificação da proposição é ressaltado que foi considerada a existência das varas cíveis únicas nas comarcas do interior do Estado, onde a competência para julgar feitos da infância e da juventude não é exclusiva, e que existe a vara especializada da infância, da juventude e do idoso, sendo que o idoso já tem preferência na tramitação de processos, em virtude de lei, devendo os processos de adoção também dispor dessa prioridade.

Palavras-chave: Adoção; Processos; Priorização; Inclusão; Crianças; Convívio familiar

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1 Comentários

wilma advogada22/06/2012 17:14 Responder

Esse projeto ,tal qual a matéria nele abordada, deve ter realmente PRIORIDADE, .Com efeito, cediço que existem muito mais crianças aguardando uma família adotiva do que essas últimas. A causa dessas delongas reside na burocracia das instituições a quem incumbe esse mister e negligencia do GOVERNO, DESINTERESSE MESMO. Enquanto isso as crianças alcançam a adolescencia, sem nenhuma noção ,sentido enfim ,do que seja família e mesmo despreparadas para um futuro, o que as tornam marginalizadas sem condições de se tornarem seres humanos condígnos .Isso realmente só traria, ( se acontecesse ,é óbvio,) benefício à própria nação.,

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