OAB reprova 83,36% de candidatos no XII Exame de Ordem

Dos 25.661 inscritos na prova no Estado, apenas 4.268 foram aprovados

Fonte: Estado de São Paulo

Comentários: (11)




A primeira fase do XII Exame de Ordem Unificado da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de São Paulo (OAB-SP) reprovou 83,36% dos candidatos. Dos 25.661 inscritos na prova no Estado, apenas 4.268 foram aprovados, um índice de 16,63%.


Os três municípios com melhor desempenho foram Franca (26,64%), São Carlos (22,29%) e Ribeirão Preto (19,59%). A cidade de São Paulo aparece em 5º lugar, com 18,13% de aprovação.


Já Jundiaí apresentou o pior aproveitamento, seguido de Espírito Santo do Pinhal e Itapetininga, com índices de 11,46%, 12,50% e 12,57%, respectivamente.


O Presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, disse, em nota, que o índice é preocupante. “O resultado recente do Exame do Cremesp (Conselho Regional de Medicina) reprovou 59% dos recém-formados nas escolas de Medicina. A reprovação dos bacharéis em Direito foi mais alta, superando a faixa dos 80% e reforça a necessidade da manutenção do Exame.”


Segunda fase. Os aprovados para a próxima etapa farão a prova da segunda etapa no dia 9 de fevereiro, das 13h às 18h, horário de Brasília. Nas cidades onde houver menos de 40 candidatos, os bacharéis prestarão a segunda fase do exame em outra sede regional  - segunda ou terceira opção que fizeram no ato da inscrição.

Palavras-chave: exame da ordem número de aprovação

Deixe o seu comentário. Participe!

noticias/oab-reprova-8336-de-candidatos-no-xii-exame-de-ordem

11 Comentários

antonio advogado24/01/2014 21:51 Responder

A OAB deve continuar rígida na questão de avaliação de conhecimentos jurídicos, estudem mais.... boa sorte !

Helio Jorge Silvino de Lima Bacharel Direito 24/01/2014 23:56

Esta prova da OAB não mede conhecimento e nunca medira conhecimento de ninguem, só que do jeito que esta sendo feito as questão é um absurdo isto é para ninguem realmente passar precisa ser revisto estas questões ,isto esta ficando cada vez pior.Para mim isto não é ser rigido e sim procura encher os bolsos de varias pessoas.

Cesar C Advogado 27/01/2014 14:16

Isso mesmo caro Antonio, a OAB tem sim que continuar rígida. Bacharéis, estudem mais.

VASCO VASCONCELOS, Escritor e Jurista Escritor e Jurista25/01/2014 2:31 Responder

Brasília, 24 de janeiro de 2014 OPINIÃO REF: OAB de São Paulo reprova 83,36% de candidatos na primeira fase do exame Com indignação e asco tomei conhecimento pela mídia que OAB de São Paulo reprovou 83,36% de candidatos na primeira fase do exame. Vendem-se dificuldades para colher facilidades. OAB não tem poder de regulamentar leis; não tem poder de legislar sobre condições para o exercício das profissões. O art. 84 da Constituição diz: Compete privativamente ao Presidente da República (...) IV ? sancionar, promulgar fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução. Art. 22 da Constituição diz: Compete privativamente a União legislar sobre ;(EC nº19/98) (..) XVI -organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões. A Lei nº 10.861, de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Sinaes, não possui nenhum dispositivo permitindo a interferência das corporações no processo avaliativo, este da competência exclusiva do MEC para as IES que integram o sistema federal de ensino. Art. 209 da Constituição, diz: compete ao poder público avaliar ensino. Art. 5º inciso XIII, da Constituição: ?É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. E o que diz a lei sobre qualificações profissionais? O art. 29 § 1º do Código de Ética Disciplina da OAB (Das regras deontológicas fundamentais), diz: ?Títulos ou qualificações profissionais são os relativos à profissão de ADVOGADO, conferidos por universidades ou instituições de ensino superior, reconhecidas. O art. 48 da LDB diz que os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular. Qualidade de ensino se alcança, com a melhoria das Universidades, suas instalações, equipamentos, laboratórios, bibliotecas, valorização e capacitação dos seus professores, inscritos nos quadros da OAB, e não com exame caça-níqueis, parque das enganações, (armadilhas humanas). O que deve ser feito é exame periódico durante o curso, efetuando as correções necessárias na grade curricular e não esperar o aluno se formar fazendo malabarismo, pagando altas mensalidades, sacrificando sua vida e vida dos seus familiares, enfim investindo tempo e dinheiro, para depois dizerem que ele não está capacitado para exercer a advocacia (?). Senhora Presidenta da República, Senhores Deputados Federais e Senadores da República, vamos abolir a escravidão contemporânea da OAB, o caça-níqueis Exame da OAB. São dezessete anos usurpando papel do Estado (MEC), não melhorou a qualidade do ensino, até porque não atacou as causas da baixa qualidade do ensino, só atacou as conseqüências visando unicamente os bolsos desses operadores o direito aflitos, desempregados, os quais não sabem a quem recorrer, porque o sistema está todo dominado. OAB manda e desmanda no Congresso Nacional quase todos os projetos de lei dispondo sobre o fim da excrescência Exame da OAB, são arquivados. Lembrando que essa chaga social, só não foi banida do nosso ordenamento jurídico graças a dois braços direitos da OAB, acusados com envolvimento com o Carlinhos Cachoeira, pasme, Ex-senadores Demóstenes Torres e Marconi Perillo que arquivaram a PEC 01/2010 e o PLS 186/2006 de autorias dos nobres Senadores Giovane Borges e Gilvam Borges ? PMDB/AP. Até quando o Ministério da Educação, o Ministério Público do Trabalho, ficarão à reboque da OAB? Qual o medo do titular dessa pasta, assumir o verdadeiro papel do Ministério da Educação? Que doravante o MEC, reassuma suas rédeas constitucionais, pois não é da alçada de nenhum conselho de fiscalização da profissão avaliar ninguém. OAB vem se aproveitando da omissão, fraqueza e da (ir) responsabilidade do MEC e demais órgãos e entidades defensoras dos Direitos Humanos, para impor o seu Exame caça-níqueis, que há dezesseis anos vem faturando alto, R$ 72,6 Milhões por ano, sem transparência, sem retorno social, sem prestar contas ao TCU, calibrado estatisticamente para reprovação em massa, triturando sonhos de jovens e idosos, gerando fome, desemprego, depressão e doenças psicossomáticas e outras comorbidades diagnósticas. Uma chaga social que envergonha o país. Senhores mercenários da OAB, mirem-se no exemplo do Mandela: ?O opressor tem de ser libertado tanto quanto o oprimido. Um homem que tira a liberdade de outro é um prisioneiro do ódio, está preso atrás das grades do preconceito e da pobreza de espírito. Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da pele, sua origem ou religião. Se Karl Marx fosse nosso contemporâneo, a sua célebre frase seria: ?Sem sombra de dúvida, a vontade da OAB, consiste em encher os bolsos, o mais que possa. E o que temos a fazer não é divagar acerca da sua vontade, mas investigar o seu poder, os limites desse poder e o caráter desses limites´ Destarte temos que extirpar esse câncer Exame da OAB.Temos que abolir a escravidão contemporânea da OAB. Estou convencido que existem alternativas inteligentes e humanitárias: tipo estágio supervisionado e/ou residência jurídica, etc.. ?A bove majore discit arare minor? (O boi mais velho ensina o mais novo a arar). O fim do Exame de Ordem significa: mais emprego, mais renda, mais cidadania e acima de tudo maior respeito à Declaração Universal dos Direitos Humanos, um dos documentos básicos das Nações Unidas e foi assinado em 1948. Nela estão enumerados os direitos que todos os seres humanos possuem. Está previsto Artigo XXIII -1 -Toda pessoa tem o direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, à justas e favoráveis condições de trabalho e à proteção contra o desemprego. Os documentos que o Brasil é um dos signatários, impõem a obrigação de tomar medidas para garantir o exercício do trabalho como meio de prover a própria vida e a existência. Vasco Vasconcelos Escritor e Jurista Brasília-DF E-mail: vasco.vasconcelos@brturbo.com.br ...............................

Raimundo Bastos Contador e bacharel em Direito 25/01/2014 22:07

Sr. Vasco, parabéns por este seu artigo, sou contabilista exerco a profissão a 40 anos, concluir o curso de Direito em dez/2008 dai então ainda não consegui aprovação, sou pós graduando em Direito Tributário, inclusive ajudo a muitos profissionais da Advocacia a solucionar problemas de ordem tributária, tenho 64 (anos) de idade, o que posso ainda esperar? Que esta escravidão continue, que o caça niquel permaneca enchendo o bosso deste incrédutos para que possam manter reuniões em vários lugares às custas dos examinandos? Parabéns.

Marcio Professor25/01/2014 4:54 Responder

Infelismente estamos a mercê !!! Absurdo depois de estudar cinco anos ter que prestar uma prova que nem o MEC tem conhecimento do seu conteúdo,,,,,verdadeiramente um caça níquel\\\"!!!

Carlos de Carvalho Professor, aposentado 28/01/2014 0:50

Felizmente, INFELIZMENTE AINDA É COM \\\" Z \\\"

adriano jose de mendonca arruda bacharel em direito26/01/2014 21:59 Responder

Caros colegas ministros, desembargadores, juizes de direito, promotores, delegados, advogados, bachareis em direito, demais autoridades. DIrijo-me aos profissionais acima com o senso de indignação acerca do exame de ordem da OAB, ja realizei alguns exames e não obtive aprovação. Como estudante de direito ja atuei como estagiario em alguns órgãos publicos bem como escritorios de advocacia atuando de forma digna, com ética profissional acompanhando processos nas searas administrativa, civel, consumidor, familia, trabalhista, penal, previdenciaria obtendo êxito na maioria dos processos. Atualmente não vivo financeiramente nem profissionalmente bem pois QUERO TRABALHAR NA AREA DA ADVOCACIA E NAO POSSO. So desejo trabalhar para ter uma vida digna e poder ajudar minha familia. Esta na hora de acabar com esse exame de ordem que não mede conhecimento de ninguem e esta sendo usado como limitador de mercado e com a falsa idéia de que protege a profissão da advocacia.

Adalto tecnico de hardware27/01/2014 21:12 Responder

O Exame de Ordem é uma máquina de fazer dinheiro isso sim. Acredito que a melhor prova de conhecimentos quem faz é o cliente no dia a dia, ele sim provará se o profissional é competente ou não. Como diz o Jabor: Isso é uma vergonha

Adalto tecnico de hardware27/01/2014 21:17 Responder

Caro Vasco Vasconcelos, a OAB é uma máfia macumunada com a corja podre do Congresso Nacional.

Carlos de Carvalho Professor, aposentado27/01/2014 21:37 Responder

Recentemente, o presidente do Conselho Federal da OAB, MARCUS VINICIUS COELHO, declarou, dentre outras coisas, que o BRASIL tem mais faculdades de direito do que TODOS os países do mundo... e por ano são formados quase 60.000 novos bacharéis... Acho corretíssima a postura das Regionais da OAB.

Carlos de Carvalho Professor, aposentado27/01/2014 21:49 Responder

\\\"Presidente da OAB fala sobre ensino jurídico O presidente da OAB afirma que nenhum país no mundo possui tantos cursos de Direito quanto o Brasil Fonte | OAB - Quarta Feira, 22 de Janeiro de 2014 ?O curso de Direito se banalizou?, resumiu o presidente do Conselho Federal da Ordem dos advogados do Brasil, Marcus Vinícius Coelho, em entrevista. Com esta banalização, de acordo com Marcus Vinícius, o país tem, a cada ano, cerca de 60 mil novos advogados no mercado. Segundo ele, o número corresponde ao total de graduados na área existentes na França, por exemplo. O advogado qualifica o excesso como um ?quadro de estelionato educacional?, mesmo com a depuração feita pelo Exame da Ordem, prova contestada por parte dos bacharéis e congressistas. O fim da prova pode ser votado neste ano pela Câmara. O presidente da OAB afirma que nenhum país no mundo possui tantos cursos de Direito quanto o Brasil. Nos Estados Unidos, com uma população de 313 milhões, são 232. Por lá, a American Bar Association (ABA), entidade equivalente à OAB nos EUA, apresentou um estudo em dezembro mostrando que o volume de matrículas nas universidades está em declínio. Já por aqui a proliferação de cursos mostra outra realidade. ?Nós temos mais faculdades de Direito do que o resto do mundo juntos?, apontou Marcus Vinícius. Em 2010, enquanto o Brasil tinha 1.240 cursos de Direito, os demais países somavam 1.100, segundo levantamento divulgado pela própria entidade. Por isso, acrescentou o presidente da OAB, uma das primeiras ações após ser eleito presidente foi encontrar com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e pedir o fechamento de faculdades que não tenham condições para funcionar. De acordo com ele, a Ordem nunca teve ?um acolhimento completo? das propostas para dificultar a criação de cursos. ?O ministro fazia uma parceria com a Ordem, congelava a criação de faculdades, mas no ano da eleição ele não conseguia conter as pressões políticas e fazia uma enxurrada de criação de faculdades. Se perceber, a criação das faculdades de direito normalmente acontece nos anos eleitorais?, afirmou. No entanto, após a conversa com Mercadante, foi estabelecido um pacto para enquadrar as faculdades que falhassem nas avaliações propostas pelo MEC. Proibição Quando anunciou em dezembro passado a suspensão do vestibular de 270 cursos da área de humanas ? 38 de Direito -, o ministro da Educação disse: ?É uma decisão dolorosa, mas ela é indispensável. E esse rigor contribui para melhora de qualidade. Vamos continuar com o mesmo rigor?. No entanto, esta não é a única atitude do governo tomada em conjunto com a OAB para tentar melhorar a qualidade na área. Em março do ano passado, o MEC proibiu a abertura de novos cursos de Direito no país. Na sequência, Mercadante confirmou que todas as faculdades em atividade atualmente passarão por uma inspeção presencial. Terão atenção maior aqueles com desempenho insatisfatório no Conceito Preliminar de Curso (CPC). ?Vamos fazer um pente fino nos cursos de direito. (?) Não podemos continuar com 80% dos formandos sem passar no exame da Ordem?, disse. ?Corrupto exame? Com a explosão de cursos, uma outra realidade vêm à tona: a baixa qualidade de ensino oferecida aos alunos. Para a OAB, dos 1,3 mil existentes, no máximo 400 são de boa qualidade. Esse recorte é feito pelo Exame da Ordem, prova contestada por boa parte dos bacharéis e até por parlamentares dentro do Congresso. Com o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da ação da entidade contra o financiamento privado de campanha, a pressão contra o teste aumentou. ?A turma que quer ver o fim do nefasto e corrupto exame da Ordem pode ver renascer as esperanças. Não paro de receber telefonemas de apoio para continuar combatendo essa absurda prova da OAB?, afirmou o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em dezembro. Ele é autor de um projeto, que tramita na Casa desde 2011, para acabar com o exame aplicado aos bacharéis. No ano passado, Eduardo Cunha tentou aprovar a proposta ao colocá-la como contrabando em pelo menos três medidas provisórias. A última vez foi na MP que resultou na Lei do Mais Médicos. No entanto, por 308 votos a 46, com 15 abstenções, a emenda que acabava com o exame foi derrubada. ?Não tenho a menor dúvida de que agora o fim do Exame da Ordem passará no Congresso com relativa facilidade?, comentou o peemedebista. Uma indicação que a situação mudou é que, em 18 de dezembro, Cunha conseguiu as assinaturas de líderes de outros oito partidos para apresentar um requerimento de urgência. Desta forma, o texto pode ser votado direto em plenário, sem precisar passar pelas comissões temáticas. Apoiaram o pedido os líderes do PT, do PP, do PSC, do PTB, do SDD, do PR, PPS e do DEM, além do próprio PMDB. Vantagem financeira ?O primeiro grande equívoco desses poucos parlamentares é pensar que, com isso, eles iriam atrapalhar a Ordem do ponto de vista financeiro?, disse Marcus Vinícius ao Congresso em Foco. Ao contrário, ele acredita que, sem a prova, a entidade arrecadaria mais e não teria ?qualquer necessidade de contribuir com a prestação de serviço?. Para ele, acabar com o exame interessa às ?faculdades de péssima qualidade?. ?As faculdades de péssima qualidade que têm o poder econômico grande e que constituem a maioria, infelizmente, no Brasil.? \\\"

Helio Jorge Silvino de Lima Bacharel de Direito28/01/2014 15:14 Responder

Sr. Vasco, parabéns por este seu artigo, sou Bacharel curso de Direito c onclui em dez/2010 dai então ainda não consegui aprovação, sou pós graduando em Direito Civil , inclusive ajudo a muitos profissionais da Advocacia a solucionar problemas , tenho 54 (anos) de idade, o que posso ainda esperar? Que esta escravidão continue, que o caça niquel permaneca enchendo os bolsos desles ? O Sr. que esta em Brasilia vamos convocar todos os Bachareis de todo o Brasil para fazer uma revindicação geral contra estes caça niquies. Para que nós deixem trabalhar e ganhar o noisso sustento estou tendo ate dificuldade para pagar o fies quanto mais para sustrentar minha familia. Pergunto sera que preciso ser ladrão para sobreviver.

telma Professora01/02/2014 13:11 Responder

Caros leitores, o grande problema da prova da OAB, é que são confeccionadas 80 questões com perguntas super longos, sendo que na metade da prova os candidatos estão super cansados e estressados. É só conferir o exame de 2013 de Minas Gerais, onde vários candidatos tiveram notas baixíssimas em Direito do Trabalho, matéria que foi posta no final da prova. Para tanto, o Brasil tem várias Faculdades de Direito, isto não é quesito que a falha esta somente nas Universidades, pelo contrário a falha está na MAU formação das questões da OAB.

JOSÉ MANOEL DA SILVA SERVIDOR PÚBLICO12/02/2014 1:19 Responder

Sou professor, formado duas vezes em engenharia na universidade federal,catolica, quatro especialização,bacharel em direito. Fiz a prova da oab diversas vezes em DIREITO ADMINISTRATIVO no exame XII Quero fazer uma denuncia: a prova de direito administrativo estava com o enunciado todo errado, as duas fiscais da minha sala ditaram o conteúdo errado, um desastre. Como pode uma prova do nível desse na hora é descoberto que o enunciado está todo errado, atrapalhou os candidatos que ficavam perguntando o enunciado. Uma vergonha, o poder Judiciário deveria ser provocado para anular o desastre que foi a prova de direito administrativo, porém os juízes,desembargadores e ministros não querem problemas com a poderosa corporação que interfere até na educação do Brasil, a prova estava com o conteúdo sem sentido,errado, preparado erradamente, sem nexo, misturando embargos com sentença sem resolução de mérito. O retrato do Brasil e dos professores que elaborarão a prova da OAB.

Conheça os produtos da Jurid