OAB e MEC concluem novas diretrizes para ensino de Direito

Fonte: Conselho Federal da OAB

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O grupo composto por membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério da Educação, que estuda novas diretrizes para o ensino jurídico, realiza às 15h de hoje (08) a última etapa de reuniões antes da conclusão de seus trabalhos. A intenção do grupo é apresentar nos próximos dias ao ministro Tarso Genro (da Educação) o projeto final contendo sugestões e dados sobre a realidade do ensino de Direito no país.

Participam da reunião, pela OAB, o secretário-geral do Conselho Federal da entidade, Cezar Britto, e os presidente e vice da Comissão Nacional de Ensino Jurídico da OAB, Paulo Roberto Medina e José Geraldo de Sousa Junior, respectivamente. Também integram o grupo: Roberto Fragale, Mário Pederneiras e Alayde Sant'Anna (pelo MEC); André Macedo de Oliveira (pelo Ministério da Justiça) e Roberto Cláudio da Frota Bezerra (pelo Conselho Nacional de Educação). A reunião será realizada na sede do Ministério da Educação.

O grupo da OAB e MEC foi criado em 19 de outubro de 2003 para aprofundar o exame das diretrizes a serem consideradas para a abertura de cursos e fiscalização das instituições de ensino existentes. Estão sendo debatidos também os itens: contexto institucional dos cursos; projeto pedagógico; nível dos professores; instalações e resultados das avaliações oficiais.

O grupo teria, inicialmente, 60 dias para a conclusão dos estudos, mas a apresentação do projeto final contendo novas diretrizes para o ensino jurídico acabou sendo prorrogada em 60 dias na primeira reunião do grupo neste ano, realizada no dia 7 de janeiro.

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2 Comentários

Maristela Romano estudante univesitária09/03/2005 10:39 Responder

Interessei-me pelo trabalho da Comissão Nac. de Ensino Jurídico. "O ensino de Direito", elegi este tema para monografia de conclusão de curso. Inédito na instituição, segundo informações. Sou pedagoga e profª de Português. Voltei aos bancos escolares para cursar Direito - um sonho antigo. Porém, deparei-me com um curso engessado, tecnicista, desprovido de "significado", o que, no meu entender acaba por reproduzir profissionais idem, ibidem. Esta é uma das razões pelas quais me interessei pelo assunto. Porém tenho encontrado pouco material para pesquisa. Solicito informações e material para pesquisa, mesmo porque vou enfrentar uma "banca tradicional e conservadora". Parabenizo pela matéria e aguardo informações. Atenciosamente, Maristela - acadêmica da Faculdade de Direito da Alta Paulista-Tupã/SP

FQ 09/03/2005 13:42 Responder

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