Médicos da saúde da família de Marília e associação não chegam a acordo e dissídio vai a julgamento

Os médicos têm piso salarial de R$ 7,9 mil e reivindicam reajuste do piso para R$ 15 mil

Fonte: TRT15

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Na audiência realizada na tarde desta segunda-feira, 28 de fevereiro, no TRT da 15ª Região, em Campinas, a Associação Feminina de Marília – Maternidade e Gota de Leite, de um lado, e a Comissão de Negociação dos Médicos da Estratégia Saúde da Família do Município de Marília (Cmesf) e o Sindicato dos Médicos de São Paulo, de outro, mais uma vez não chegaram a um acordo. O vice-presidente judicial do TRT, desembargador Lorival Ferreira dos Santos, que presidiu a audiência, encerrou a instrução processual e sorteou o relator do processo na Seção de Dissídios Coletivos (SDC), que será o desembargador Antonio Francisco Montanagna. Após o parecer do Ministério Público do Trabalho (MPT), os autos serão remetidos ao desembargador, para elaboração do voto inicial e posterior inclusão do processo na pauta da SDC, colegiado formado por 15 desembargadores do Tribunal, incluindo o presidente da Corte, Renato Buratto.


O Sindicato dos Médicos informou que realizou assembleia-geral com os trabalhadores e se reuniu com representantes da Associação, mas não houve a possibilidade de conciliação. A Associação alegou que o acordo não foi possível porque não dispõe de recursos próprios, dependendo da receita recebida do Município de Marília, por força de convênio entre as duas instituições.


O impasse entre as partes teve início em novembro de 2010. Os médicos têm piso salarial de R$ 7,9 mil e reivindicam reajuste do piso para R$ 15 mil.

Palavras-chave: Marília; Médicos; Salário; Dissídio; Conciliação; Reajuste

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