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4 Comentários

Antonio Cândido Dinamarco Advogado29/08/2007 19:44 Responder

Ué, ele sabe escrever ?

Wilson Ferreira Aposentado29/08/2007 22:49 Responder

É muito interessante as oportunidades que este país oferece a todos que aqui residem. Para ser escritor não há mais necessidade de um mínimo de conhecimento. Basta a vontade de se tornar escritor e pronto. Falar da ditadura militar é fácil. Já é passado. Aliás, passado que ainda vive no pensamento daqueles que, hoje, detém o poder. Mas, ao que me lembro, na época da ditadura militar, as escolas estaduais funcionavam. Os alunos respeitavam os professores, a criminalidade era muito baixa, podia se andar pela rua com certa tranquilidade. Lembro-me que tínhamos uma matéria chamada educação moral e cívica, que preparava a criança para valorizar o seu país, a sua pátria, os valores éticos e morais. Se nessa época alguém não estudou é porque realmente não quis. Pena. Os professores eram excelentes e devidamente preparados e valorizados. Houve um tempo em que ser professor era motivo de orgulho. Numa ditadura militar verdadeira, como pudemos constatar nas que se impuseram na América Latina, jamais alguém da esquerda restaria para contar a sua história. Vide Fidel Castro, com o famoso "paredon". E, se hoje o fazem, é porque a ditadura não foi tão ditadora assim. Ademais, rendeu juros e dividendos para muitos, como o capitão, hoje general, Carlos Lamarca. Os "perseguidos políticos" foram agraciados com pensões vitalícias e gordas indenizações. Foi mesmo ruim? Deve ter sido para o Tenente Mendes Júnior, herói da Força Pública Paulista. Como pode alguém dizer que lutou por seus ideais, que lutou pela liberdade de seus país, que queria verdadeiramente uma democracia se, atingindo o poder, cobra por isso. Então não lutou pelos seus ideais, ou o seu ideal era outro. Nossos ideais não são vendáveis, não tem preço. Quanto custa um ideal? Ah tem preço? Então o aparente ideal perseguido nunca foi o ideal mostrado ao publico. Fica aí minha sugestão: se os ideais democráticos estiverem presentes, que se doem os livros, que se doem as pensões, que se doem as indenizações. Senão...

orlando gomes de freitas advogado30/08/2007 0:31 Responder

Crimes contra irmãos, bárbaros , sangrentos e covardes não podem ficar esquecidos, devem sim , sempre, ser lembrados, elaborados, são atos contra a humanidade e, por isso, sujeitos a estudo e análise constante. Jovens, por voces, pelos homens, estudem o que ocorreu no período revolucionário de 64, sintam o que um cano de escapamento pode fazer aos pulmões de alguém, saibam o que é discordar de poderosos, acima da lei, talvez assim, construam uma nova vida, um novo jeito de encarar seu semelhante .Não esqueçam ! Obrigado, Orlando Gomes de Freitas

andre kruger bacharel31/08/2007 20:02 Responder

agora so falta plantar uma arvore...quero dizer uma floresta...se for para compensar em números, todos os seus filhotes que ele colocou na máquina pública...que mais falta acontecer...temos tempo até 2010...aliás temos que nos preocupar com a dita...dura... do governo dele que afunda diariamente este pais do desgoverno...palhaçada...ainda tem gente que vai comprar isso...

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