Justiça proíbe CBF de proclamar campeão brasileiro

Fonte: Diário Online

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7 Comentários

FERNANDO APARECIDO CANTARELLI advogado06/12/2005 3:37 Responder

O verdadeiro campeão é aquele que ganha o título em campo e não no tapetão. Se o Internacional tivesse toda razão e direito que agora alega, porque disputou as partidas anuladas?. Entendemos que a competência para julgar é a justiça desportiva e não a comum. Além do mais a referida ação deveria ter sido ajuizada no Forum do Rio de Janeiro e não no Estado do Rio Grande do Sul. Sabemos que os inconformados agem sem pensar.

Gilvan Estudante06/12/2005 8:06 Responder

Vale ressaltar que a chamada "Jutica Desportiva" não faz parte do Poder Judiciario" (não consta na Constituição Federal). Ademais, quem dá a "ultima palavra" é o STF e não o STJD.

Ricardo Func. Público (Bacharel e operador do Direito)06/12/2005 16:26 Responder

Para ganhar alguma coisa de modo ilícito, até eu ganho!!!! "ROTA NA RUA..."

Renato advogado06/12/2005 17:26 Responder

Como pode o Sr. Luiz Luiz Zveiter anular os jogos se, por cumular os cargos de desembargador está sendo julgado e será cassado do mesmo perante o STJD. Diante disto, seus atos são nulos desde o início.

Joelso estudante06/12/2005 21:44 Responder

O pior de todo esse quadro é ter certeza que nunca se terá um campeonato autêntico e sem 'manobras'. Se no decorrer desse ano os políticos fizeram oque fizeram imaginem no futebol... Sou colorado, mas do contrário não comemoraria um título que não fosse do meu time...

Paulo Oliveira Estudante07/12/2005 2:28 Responder

É Simplismnete ridículo a "puxação de saco" que a imprenssa brasileira faz em benefício do time do Corinthias, e essa influência foi a peça chave para que o time se "consagrasse"campeão brasileiro.Essa e outras coisas estão acabando com nosso futebol

ANTONIO JACKSON ANDRADE REIS ADVOGADO17/12/2005 22:13 Responder

Se a CBF fosse séria só anularia os jogos que o Corinthians ganhou, pois o arbitro "estava roubando" para o Corinthias, agora os que este time perdeu deveriam ser validados pois no final acabou-se beneficiando a má-fé.

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