Direitos Humanos debate conscientização sobre o autismo

A audiência pública acontece na quarta-feira (16), para debater a conscientização sobre o autismo

Fonte: Agência Câmara

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A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados promove audiência pública na quarta-feira (16), às 14 horas, para debater a conscientização sobre o autismo.


O deputado Luiz Couto (PT-PB), que sugeriu o debate, ressalta que, a cada 88 pessoas nascidas, uma possui alguma forma de autismo, que pode variar do mais severo ao mais leve.

 

“Embora seja costume afirmar que autistas vivem em seu próprio mundo, na verdade são pessoas com uma forma diferente de sentir, perceber e se relacionar com as demais pessoas, mas não constroem, nem muito menos vivem num mundo imaginário”, afirma Couto.

 

“Por outro lado, devido aos parcos serviços públicos oferecidos, a maioria acaba por ter um desempenho fraco na escola ou no trabalho. Nos casos mais graves, devido à desinformação dos adultos, a criança pode crescer frustrada e responder ao mundo com gritos e agressões”, acrescenta o parlamentar.


Foram convidados para a audiência:


- o reitor de extensão do Instituto Federal de Brasília, Giano Copetti;
- o presidente nacional do Movimento Orgulho Autista Brasil, Fernando Cotta;
- a coordenadora do Movimento Orgulho Autista Brasil de São Paulo, Regiane Nascimento;
- a diretora jurídica do Movimento Orgulho Autista Brasil, Adriana Monteiro; e
- o coordenador do Movimento Orgulho Autista Brasil de Santa Catarina, Gilberto Sebrão Júnior.


O debate ocorrerá no plenário 9.

Palavras-chave: autismo conscientização debate

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1 Comentários

Reginaldo Advogado15/04/2014 9:43 Responder

Infelizmente o Estado não possui pessoas ou instituições qualificadas para atender à demanda desse contingente de pessoas portadores de deficiências intelectuais (autismo). Assim sendo, necessário se faz que os governos municipais, estaduais e federal tomem providências urgentes no sentido de acolher, proteger e prestar um serviço de atenção ao autista, com equipes de atendimento multidisciplinar, ou seja: médicos, professores, fonaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, etc, visando minimizar o sofrimento porque passam o autista e seus familiares, visto inexistirem nas escolas e nos hospitais do país, condições de atendimento a esse seguimento...

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