"Confiar na Justiça", defende o presidente do STJ em artigo

Fonte: STJ

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joão batista da silva abreu advogado09/08/2005 0:59 Responder

Realmente o Ministro Edson Vidigal, com seus argumentos nos alenta. O Brasil precisa de um projeto como a COOPERATIVA DA FORÇA DE TRABALHO, de Oswaldo Alexandrino, que visa justiça social, distribuição de renda, harmonia entre capital e trabalho, através do financiamento, que no seu dizer:"Le credit C'est Tout"- O financiamento é tudo, e por fim, LABOR HOMNIA VINCIT - O trabalho a tudo vence. Se o capital se associa, se coopera, como única verdade materialista do mercado, explorando, provocando um cortejo de miséria e desolação social, POR QUE O TRABALHO NÃO PODE SE ASSOCIAR em forma de COOPERATIVA DA FORÇA DE TRABALHO, tornando-se assim o moderador, a harmonia na acumulação injusta do capital. Havendo justiça social, melhoria na qualidade de vida dos operários e camponeses, e suas consequências, podemos ter certeza na concretização da JUSTIÇA e assim podermos "confiar na justiça", já que se julgará pensando no bem estar do homem, do brasileiro, e não de idéias e interesses internacionalistas, que só nos tentam aprisionar e nos subjulgar. Com um homem da estirpe de Ministro Edson Vidigal, acredito que isto seja possivel. Parabéns por suas idéias. Contate Oswaldo Alexandrino também no TEL/FAX 21 3972-6195, para saber mais sobre o seu PROJETO NACIONAL.

Tercio NP Nunes Tecnico Computação09/08/2005 4:46 Responder

Está de parabéns o Sr. Ministro Edson Vidigal, um cidadão e autoridade de diferentes e brilhantes idéias e razões legalista! Gostaria de que pelo menos, setenta por cento de suas idéias se concretizasse em todo poder judiciário! mais o que ainda persiste no seio da nação brasileira, são alguns servidores da ordem, que persistentemente "não sairam do lugar", não acompanharam o desenvolvimento da nação, ou melhor, o progresso, procurando ficar na "mesmisse", o que deveriam se aposentarem ou procurar outros rumos, profissão, etc - mas não, procuram se fincar (deve ter alguns interesses outros) nessa profissão, de dar "resolutidade à sua maneira", no que diz respeito ao seu cliente / cidadão, não levando em conta a(s) lei(s). Que só atrapalha o "bom andamento da carruagem". É o que vem ocorrendo por essa região, com bastante frequência. Os processos só entram, para sair são aquelas velhas "descupas": de trabalhar com poucos funcionários, recesso (branco), férias, prescrição, mudança na lesgislação e ali se tornara incompetente para julgar o feito (por demora "descomunhal" daquele tribunal), etc! Aí onde eu vejo a "injustiça" sendo praticada contra o cidadão! Parece até que estamos vivendo n'outro planeta!

FRANCELINO CARLOS DE SOUZA SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL10/08/2005 18:41 Responder

Sua Ex.a está de parabens com a abordagem dada ao tema. Todavia, quero, neste pequeno espaço, dizer que cada um deve fazer o seu dever de casa para que tenhamos um Brasil mais justo. Aquí no RJ o atual presende do TJ determinou a todos os juízes que indeferissem os pedidos de gratuidade de justiça para quem recebe mais de R$1.500,00. Ora Sr. Ministro num Estado em que as ações mais baratas custam em torno de R$250,00, a grande maioria da população ficará sem direito à prestação jurisdicional, em total afronta ao que estabelece a Constituição Federal. Enquanto tivermos um Justiça elitizada, distante da população, não teremos uma democracia plena. Assim, Sr. Ministro, espero que V.Ex.a lute, também, pela democratização do Poder Judiciário.

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