Casa da Moeda e empregados têm 30 dias para prosseguir negociação

Em audiência de conciliação e instrução de dissídio coletivo, representantes da Casa da Moeda do Brasil e do SMN afirmaram ao ministro João Oreste Dalazen, vice-presidente do TST e instrutor do dissídio, que pretendem insistir numa saída consensual para o pedido de reajuste salarial da categoria.

Fonte: TST

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Em audiência de conciliação e instrução de dissídio coletivo realizada hoje (26) pela manhã no Tribunal Superior do Trabalho, representantes da Casa da Moeda do Brasil e do Sindicato Nacional dos Trabalhadores na Indústria Moedeira e de Similares (SMN) afirmaram ao ministro João Oreste Dalazen, vice-presidente do TST e instrutor do dissídio, que pretendem insistir numa saída consensual para o pedido de reajuste salarial da categoria. O ministro concedeu o prazo solicitado e suspendeu a audiência até o dia 30 de setembro, às 10h. Antes, porém, a título de contribuição e estímulo à negociação, sugeriu às partes a adoção do índice de 4%, sobre os salários de dezembro de 2008, a partir de janeiro de 2009.

Na inicial do dissídio coletivo revisional de natureza econômica, o sindicato pede a correção de defasagem salarial no percentual de 4,16%, tendo em vista o crescimento de 259,4% dos resultados da Casa da Moeda em 2008 e a expectativa de faturamento, em 2009, de R$ 1,5 bilhão. Os representantes da empresa, que manifestaram disposição para negociar uma saída conciliatória, afirmam que necessitam de autorização dos órgãos governamentais competentes (a Casa da Moeda é empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda).

O ministro Dalazen considera viável a conciliação. ?Há boa vontade, seriedade e proximidade entre as partes, além da situação financeira saudável e propícia da empresa?, observou. ?Espero que até setembro sindicato e empresa tragam informações auspiciosas.?

DC 212942/2009-000-15-00.0

Palavras-chave: negociação

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