Otavio Bonaparte Bancário17/07/2009 10:58 Responder

Ler matérias com este conteudo nos deixa no minimo indignados. Principalmente pelo fato que o bancário naquele momento estava como o mesmo texto trás em tratamento e principalmente utilizando-se de auxilio doença. Outro aspecto é que o cidadão possuia também 17 anos de profissão. A CLT veda diretamente que o funcionário licenciado seja demitido e ainda garante por doze meses seu trabalho sem mencionar que acima de 10 anos no mesmo emprego o mesmo já adquire estabilidade. O que estamos vendo aqui são ministros que possivelmente não tem a minima sesnsibilidade e que esquecem da realidade da população brasileira que sofre na mão da classe patronal e principalmente que a Justiça existe para defender o cidadão trabalhador e não para validar absurdos como este em que um Ministro não tem a minima noção dos direitos de um trabalhador que foi aprovado num Concurso e trabalha pelo regime Celetista. As empresas de Economia Mista existem para agilizar processos internos e prestar um atendimento eficiente para população e não para utilizar-se desta prerrogativa para perseguir e punir funcionários e ainda fazer valer-se disso para promover o terror interno com o fantasma da demissão. O governo deveria ser o primeiro a dar o exemplo de Gestão Empresárial e na verdade anda na contra-mão. O Banco do Brasil nem de longe é considerado hoje pelas revistas do genero como uma boa Empresa para se trabalhar porque promove esse tipo de Administração Capitalista Especulativa onde o ser humano é só um numero e seu quantitativo não tem nenhum valor. O mesmo Capitalismo que por intermédio dos seus executivos desviaram bilhões da Economia Americana e que promovem a destruição do planeta indiscriminadamente só buscando o lucro próprio. O salario e os bonus milionarios dos executivos estavam sendo pagos em dia enquanto milhoes de trabalhadores estavam sem receber e praticamente desempregados nos EUA. Gostaria de saber se esses executivos permaneceram na GM depois que o Governo de lá assumiu? Duvido