Advogado dirigente da OAB paulista é condenado por racismo

Fonte: Espaço Vital

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11 Comentários

Ricardo Func. Público (Bacharel e operador do Direito)13/12/2005 14:16 Responder

É com isso que a Ordem tem que se preocupar (Ética!) e não com POLITICA! "ABAIXO O EXAME DA ORDEM..."

simone barbosa chaves professora13/12/2005 18:13 Responder

estes senhores da oab de são paulo estão preocupado no futuro politico deles

Marco Antônio Dotto Advogado14/12/2005 13:53 Responder

Parabéns à Justiça paulista. A segregação racial não pode subsistir em dias de já tanta desigualdade social. A propósito, a OAB tem muito orgulho de seus quadros e do processo democrático e justo que emprega na instituição. O Exame de Ordem não conseguirá impedir que estes maus profissionais atuem com a dignidade exigida, mas impede que outros, sem o conhecimento técnico mínimo necessário, mal representem a sociedade em juízo. o Exame de Ordem é iniciativa tão reconhecidamente necessária, que até o CRM e outras entidades de classe já aditem processo similar para ingresso em seus quadros. parabéns OAB, pois valoriza o estudo do DIREITO.

VANDERLAN FERREIRA DE CARVALHO ADVOGADO14/12/2005 20:23 Responder

Na aprazível Campinas, onde o nobre colega Dijalma Lacerda preside a subseção da E. OAB paulsita, existe um próspero comerciante de nome Alexandre Negrão, carinhosamente chamado por muitos, se não todos, por "Xande Negrão". E assim, casos como o comentado, que trouxe o infortúnio ao ilustre colega Dijalma, são demasiadamente comuns. Sabido, mais, que diversos honrados representantes da raça negra, que dá ao mundo os maiores e melhores atletas, além de não se incomodarem de ser chamados como tal, até mesmo se auto-apelidam de "neguinho", "negrinho", "negão", "negrão" e tantos outros assemelhados que os valham, identificando-os pela honrada cor. Outros, seja pelo excesso de autoritarismo, arrogância, prepotência, negação da origem ou preconceitos outros, não admitem sequer ser olhados como negros que são. Quem não cantou a bela música "PRETA, PRETA PRETINHA"... (Moraes Moreira/Galvão). Demais, Gilberto Gil tem uma filha que se atende por "PRETA", não se tendo notícia de haver processado alguém que assim a chamasse. Então, de fácil inferência concluir que, se alguma autoridade entendeu processar um advogado por tê-lo chamado pelo nome, prenome ou sobrenome de "NEGRÃO", fê-lo por mero espírito de emulação, autoritarismo e ou abuso de autoridade, e eventual condenação advinda de simples ato, satisfatoriamente justificado pelo ínclito Dr. José Roberto Batocchio, também pode eventualmente representar abuso na aplicação da lei. Em assim sendo, hipoteco minha irrestrita solidariedade ao eminente e combativo advogado Dijalma Lacerda, cumprimentando também o Dr. Batocchio, grande idealizador e hoje vitorioso, pelo advento, vigência e gratificante eficiência com que está atuando o recém criado CNJ, que devolveu a esperança ao operador do direito, bem ainda aumentará a credibilidade e respeito ao judiciário como um todo e especificamente à magistratura nacional.

dijalma lacerda Advogado24/01/2008 18:09 Responder

Campinas http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=213724 28/11/2007 - (20h57) Advogado é absolvido da acusação de racismo Agência Anhangüera O advogado e ex-presidente da regional Campinas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dijalma Lacerda, foi absolvido pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre, em processo crime contra a honra por injúria e suposto racismo ao delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu, Adriano Santana. Em 2005 ele havia sido condenado pelo juiz da 2ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu, Rony Ferreira, e teve a sentença de prisão substituída por multa de 30 salários mínimos. O Tribunal acatou recurso impetrado por seu advogado, José Roberto Batochio, e absolveu o ex-presidente da OAB/Campinas. O Tribunal, informou o advogado, entendeu que tudo não passou de um mal-entendido ocorrido em 1999, quando Lacerda foi a Foz Iguaçu tentar informações sobre o inquérito criminal de um de seus clientes. Na época, Lacerda procurou o delegado da Polícia Federal, Alexandre Crenit, que informou que o processo deveria estar com o delegado Negrão. "Com isso, meu cliente foi até à central de informações e com o delegado Herbert Guimarães perguntou se o processo estava mesmo com o doutor Negrão", contou Batochio. O delegado Herbet pediu que fosse à Delegacia Central e procurasse o delegado Adriano. Ali, Djalma Lacerda teria ficado mais de duas horas esperando e quando foi atendido seu acesso ao processo não foi permitido, contou Batochio. Com isso, Lacerda entrou com representação administrativa, solicitou mandado de segurança para ter acesso ao documento. Depois de cinco meses, recebeu intimação de um processo por injúria. O delegado Adriano Santana, que é negro, se sentiu ofendido ao ser chamado de Negrão. "Meu cliente nunca tinha visto o delegado, e nem sabia que ele era negro e pensou que Negrão fosse sobrenome", contou Batochio. A decisão do Tribunal não cabe recurso e a sentença já foi transitada em julgado. O delegado Adriano Santana não foi localizado em Foz do Iguaçu. --------------------------------------------------------------------------------

dijalma lacerda Advogado24/01/2008 18:15 Responder

Campinas http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=213724 28/11/2007 - (20h57) Advogado é absolvido da acusação de racismo Agência Anhangüera O advogado e ex-presidente da regional Campinas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dijalma Lacerda, foi absolvido pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre, em processo crime contra a honra por injúria e suposto racismo ao delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu, Adriano Santana. Em 2005 ele havia sido condenado pelo juiz da 2ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu, Rony Ferreira, e teve a sentença de prisão substituída por multa de 30 salários mínimos. O Tribunal acatou recurso impetrado por seu advogado, José Roberto Batochio, e absolveu o ex-presidente da OAB/Campinas. Campinas http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=213724 28/11/2007 - (20h57) Advogado é absolvido da acusação de racismo Agência Anhangüera O advogado e ex-presidente da regional Campinas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dijalma Lacerda, foi absolvido pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre, em processo crime contra a honra por injúria e suposto racismo ao delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu, Adriano Santana. Em 2005 ele havia sido condenado pelo juiz da 2ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu, Rony Ferreira, e teve a sentença de prisão substituída por multa de 30 salários mínimos. O Tribunal acatou recurso impetrado por seu advogado, José Roberto Batochio, e absolveu o ex-presidente da OAB/Campinas. O Tribunal, informou o advogado, entendeu que tudo não passou de um mal-entendido ocorrido em 1999, quando Lacerda foi a Foz Iguaçu tentar informações sobre o inquérito criminal de um de seus clientes. Na época, Lacerda procurou o delegado da Polícia Federal, Alexandre Crenit, que informou que o processo deveria estar com o delegado Negrão. "Com isso, meu cliente foi até à central de informações e com o delegado Herbert Guimarães perguntou se o processo estava mesmo com o doutor Negrão", contou Batochio. O delegado Herbet pediu que fosse à Delegacia Central e procurasse o delegado Adriano. Ali, Djalma Lacerda teria ficado mais de duas horas esperando e quando foi atendido seu acesso ao processo não foi permitido, contou Batochio. Com isso, Lacerda entrou com representação administrativa, solicitou mandado de segurança para ter acesso ao documento. Depois de cinco meses, recebeu intimação de um processo por injúria. O delegado Adriano Santana, que é negro, se sentiu ofendido ao ser chamado de Negrão. "Meu cliente nunca tinha visto o delegado, e nem sabia que ele era negro e pensou que Negrão fosse sobrenome", contou Batochio. A decisão do Tribunal não cabe recurso e a sentença já foi transitada em julgado. O delegado Adriano Santana não foi localizado em Foz do Iguaçu. --------------------------------------------------------------------------------

dijalma lacerda advogado24/01/2008 18:28 Responder

Campinas http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=213724 28/11/2007 - (20h57) Advogado é absolvido da acusação de racismo Agência Anhangüera O advogado e ex-presidente da regional Campinas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dijalma Lacerda, foi absolvido pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre, em processo crime contra a honra por injúria e suposto racismo ao delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu, Adriano Santana. Em 2005 ele havia sido condenado pelo juiz da 2ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu, Rony Ferreira, e teve a sentença de prisão substituída por multa de 30 salários mínimos. O Tribunal acatou recurso impetrado por seu advogado, José Roberto Batochio, e absolveu o ex-presidente da OAB/Campinas. O Tribunal, informou o advogado, entendeu que tudo não passou de um mal-entendido ocorrido em 1999, quando Lacerda foi a Foz Iguaçu tentar informações sobre o inquérito criminal de um de seus clientes. Na época, Lacerda procurou o delegado da Polícia Federal, Alexandre Crenit, que informou que o processo deveria estar com o delegado Negrão. "Com isso, meu cliente foi até à central de informações e com o delegado Herbert Guimarães perguntou se o processo estava mesmo com o doutor Negrão", contou Batochio. O delegado Herbet pediu que fosse à Delegacia Central e procurasse o delegado Adriano. Ali, Djalma Lacerda teria ficado mais de duas horas esperando e quando foi atendido seu acesso ao processo não foi permitido, contou Batochio. Com isso, Lacerda entrou com representação administrativa, solicitou mandado de segurança para ter acesso ao documento. Depois de cinco meses, recebeu intimação de um processo por injúria. O delegado Adriano Santana, que é negro, se sentiu ofendido ao ser chamado de Negrão. "Meu cliente nunca tinha visto o delegado, e nem sabia que ele era negro e pensou que Negrão fosse sobrenome", contou Batochio. A decisão do Tribunal não cabe recurso e a sentença já foi transitada em julgado. O delegado Adriano Santana não foi localizado em Foz do Iguaçu.

dijalma lacerda Advogado24/01/2008 18:29 Responder

Campinas http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=213724 28/11/2007 - (20h57) Advogado é absolvido da acusação de racismo Agência Anhangüera O advogado e ex-presidente da regional Campinas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dijalma Lacerda, foi absolvido pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre, em processo crime contra a honra por injúria e suposto racismo ao delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu, Adriano Santana. Em 2005 ele havia sido condenado pelo juiz da 2ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu, Rony Ferreira, e teve a sentença de prisão substituída por multa de 30 salários mínimos. O Tribunal acatou recurso impetrado por seu advogado, José Roberto Batochio, e absolveu o ex-presidente da OAB/Campinas. O Tribunal, informou o advogado, entendeu que tudo não passou de um mal-entendido ocorrido em 1999, quando Lacerda foi a Foz Iguaçu tentar informações sobre o inquérito criminal de um de seus clientes. Na época, Lacerda procurou o delegado da Polícia Federal, Alexandre Crenit, que informou que o processo deveria estar com o delegado Negrão. "Com isso, meu cliente foi até à central de informações e com o delegado Herbert Guimarães perguntou se o processo estava mesmo com o doutor Negrão", contou Batochio. O delegado Herbet pediu que fosse à Delegacia Central e procurasse o delegado Adriano. Ali, Djalma Lacerda teria ficado mais de duas horas esperando e quando foi atendido seu acesso ao processo não foi permitido, contou Batochio. Com isso, Lacerda entrou com representação administrativa, solicitou mandado de segurança para ter acesso ao documento. Depois de cinco meses, recebeu intimação de um processo por injúria. O delegado Adriano Santana, que é negro, se sentiu ofendido ao ser chamado de Negrão. "Meu cliente nunca tinha visto o delegado, e nem sabia que ele era negro e pensou que Negrão fosse sobrenome", contou Batochio. A decisão do Tribunal não cabe recurso e a sentença já foi transitada em julgado. O delegado Adriano Santana não foi localizado em Foz do Iguaçu.

dijalma lacerda advogado24/01/2008 18:30 Responder

Campinas http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=213724 28/11/2007 - (20h57) Advogado é absolvido da acusação de racismo Agência Anhangüera O advogado e ex-presidente da regional Campinas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dijalma Lacerda, foi absolvido pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre, em processo crime contra a honra por injúria e suposto racismo ao delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu, Adriano Santana. Em 2005 ele havia sido condenado pelo juiz da 2ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu, Rony Ferreira, e teve a sentença de prisão substituída por multa de 30 salários mínimos. O Tribunal acatou recurso impetrado por seu advogado, José Roberto Batochio, e absolveu o ex-presidente da OAB/Campinas. O Tribunal, informou o advogado, entendeu que tudo não passou de um mal-entendido ocorrido em 1999, quando Lacerda foi a Foz Iguaçu tentar informações sobre o inquérito criminal de um de seus clientes. Na época, Lacerda procurou o delegado da Polícia Federal, Alexandre Crenit, que informou que o processo deveria estar com o delegado Negrão. "Com isso, meu cliente foi até à central de informações e com o delegado Herbert Guimarães perguntou se o processo estava mesmo com o doutor Negrão", contou Batochio. O delegado Herbet pediu que fosse à Delegacia Central e procurasse o delegado Adriano. Ali, Djalma Lacerda teria ficado mais de duas horas esperando e quando foi atendido seu acesso ao processo não foi permitido, contou Batochio. Com isso, Lacerda entrou com representação administrativa, solicitou mandado de segurança para ter acesso ao documento. Depois de cinco meses, recebeu intimação de um processo por injúria. O delegado Adriano Santana, que é negro, se sentiu ofendido ao ser chamado de Negrão. "Meu cliente nunca tinha visto o delegado, e nem sabia que ele era negro e pensou que Negrão fosse sobrenome", contou Batochio. A decisão do Tribunal não cabe recurso e a sentença já foi transitada em julgado. O delegado Adriano Santana não foi localizado em Foz do Iguaçu

dijalma lacerda advogado24/01/2008 18:31 Responder

Campinas http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=213724 28/11/2007 - (20h57) Advogado é absolvido da acusação de racismo Agência Anhangüera O advogado e ex-presidente da regional Campinas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dijalma Lacerda, foi absolvido pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, em Porto Alegre, em processo crime contra a honra por injúria e suposto racismo ao delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu, Adriano Santana. Em 2005 ele havia sido condenado pelo juiz da 2ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu, Rony Ferreira, e teve a sentença de prisão substituída por multa de 30 salários mínimos. O Tribunal acatou recurso impetrado por seu advogado, José Roberto Batochio, e absolveu o ex-presidente da OAB/Campinas. O Tribunal, informou o advogado, entendeu que tudo não passou de um mal-entendido ocorrido em 1999, quando Lacerda foi a Foz Iguaçu tentar informações sobre o inquérito criminal de um de seus clientes. Na época, Lacerda procurou o delegado da Polícia Federal, Alexandre Crenit, que informou que o processo deveria estar com o delegado Negrão. "Com isso, meu cliente foi até à central de informações e com o delegado Herbert Guimarães perguntou se o processo estava mesmo com o doutor Negrão", contou Batochio. O delegado Herbet pediu que fosse à Delegacia Central e procurasse o delegado Adriano. Ali, Djalma Lacerda teria ficado mais de duas horas esperando e quando foi atendido seu acesso ao processo não foi permitido, contou Batochio. Com isso, Lacerda entrou com representação administrativa, solicitou mandado de segurança para ter acesso ao documento. Depois de cinco meses, recebeu intimação de um processo por injúria. O delegado Adriano Santana, que é negro, se sentiu ofendido ao ser chamado de Negrão. "Meu cliente nunca tinha visto o delegado, e nem sabia que ele era negro e pensou que Negrão fosse sobrenome", contou Batochio. A decisão do Tribunal não cabe recurso e a sentença já foi transitada em julgado. O delegado Adriano Santana não foi localizado em Foz do Iguaçu

agostinho aposentado06/02/2009 1:24 Responder

Quando é que vamos ter autoridades com discernimento e que não usem a sua vestimenta nem seu "disposto" do momento?

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