Twitter motiva investigação de Operação Lei Seca

Supostamente, agentes de uma empresa privada realizavam blitz usando ?roupa do Governo"

Fonte: Espaço Vital

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Uma denúncia feita na página eletrônica da Operação Lei Seca no Twitter (@LeiSecaRJ) motivou o promotor de Justiça Gustavo Santana Nogueira a pedir a verificação da existência de inquérito civil ou procedimento preparatório que investigue a prática de terceirização em ações da Lei Seca no Estado do Rio de Janeiro.


A denúncia apontava que agentes de uma empresa privada realizavam blitz da Operação Lei Seca em Rio Bonito na quarta-feira (2). Segundo a descrição do internauta, os agentes estavam identificados com “roupa do Governo".


O promotor de Justiça informa que esse tipo de operação só pode ser realizado por agentes públicos. Caso seja constatada a irregularidade, o coordenador da Lei Seca, responsável pela ação, poderá responder por improbidade administrativa, além de as apreensões realizadas no local serem anuladas.


De acordo com Nogueira, se não existir procedimento sobre o assunto, ele vai requerer a instauração de inquérito para investigar o caso. “A população atuando como testemunha nas ruas pode apontar irregularidades e denunciar ao MP-RJ para que providências sejam tomadas. O fato denunciado sobre a Operação Lei Seca, se verdadeiro, é grave e, por isso mesmo, uma investigação acerca da sua real ocorrência se faz mais do que necessária", afirmou o promotor.


A denúncia postada no Twitter é a seguinte: "RT @avsa: Atenção @LeiSecaRJ a blitz ontem em Rio Bonito não eram funcionários públicos, mas uma empresa privada com roupa do governo."

Palavras-chave: Operação Lei Seca Twitter Investigação Empresa Privada

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