Primeira mulher à frente do STM diz que o papel do judiciário é defender as minorias
Ministra Maria Elizabeth Rocha se destacou na justiça por decisões favoráveis aos direitos dos homossexuais
Prestes a assumir a presidência do Superior Tribunal Militar (STM), a ministra Maria Elizabeth Rocha diz que caberá ao Supremo Tribunal Federal reavaliar a validade da Lei de Anistia em virtude de recomendação da Corte Interamericana de Direitos Humanos de que crimes cometidos naquele período considerado a Convenção Americana, como os de tortura, devem ser investigados. Se o STF entender que os casos devem ser investigados, apesar da anistia, a ministra entende que caberia ao STM fazer os julgamentos de mérito. Maria Elizabeth Rocha tomará posse na próxima segunda-feira e será a primeira mulher a comandar o tribunal. Ela destacou-se por decisões favoráveis a direitos de homossexuais, ressalta a existência de preconceitos contra diversas minorias e afirma ser papel do Judiciário reconhecer direitos para combater essas discriminações.
Paulo Cide Aposentado15/06/2014 10:26
Deus a ilumine e abençoe Senhora Ministra-Presidenta do Superior Tribunal Militar e que os seus colegas do Supremo deixem de se acovardar diante dos militares brasileiros únicos que nunca foram punidos por seus crimes contra o Povo em toda América Latina, eles parecem não acreditar na \\\"Força do Direito\\\", e sim no \\\"Direito da Força\\\". Os criminosos e torturadores (que praticaram crimes hediondos) e que devem ser punidos exemplarmente, morrem naturalmente em decorrência da idade, enquanto os \\\"Ladrões de Galinha\\\" e os que furtam \\\"Um litro de leite para saciar a fome de seus entes queridos\\\" são punidos exemplarmente para fazer de conta que existe Justiça em nosso País!