PMs denunciados por envolvimento no caso Amarildo seguem presos em Bangu

Eles atuavam na Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha

Fonte: STJ

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Dois policiais militares do Rio de Janeiro denunciados por envolvimento no desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza tiveram liminar negada pelo presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Felix Fischer.


Eles atuavam na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, na capital fluminense, e foram denunciados junto com outros policiais. Eles questionavam no STJ sua transferência do Batalhão Especial da Polícia Militar para o Presídio de Bangu 8.


Segundo o ministro Fischer, a ordem de prisão fundamenta de forma suficiente a necessidade da medida, apontando a influência dos PMs sobre os demais réus.


O presidente do STJ também considerou devidamente fundamentada a decisão do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) de transferir os policiais para a unidade de custódia de Bangu. Lá, eles são mantidos em prisão especial.


O mérito do recurso em habeas corpus será apreciado a partir de fevereiro pela Sexta Turma do STJ.

Palavras-chave: direito penal caso amarildo

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