OAB debate com MEC texto final sobre ensino jurídico

Proposta da Ordem sempre foi debater de forma democrática as mudanças no Marco Regulatório do Ensino Jurídico brasileiro

Fonte: OAB

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O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério da Educação se reuniram na quinta-feira (24) para debater o texto final do novo Marco Regulatório do Ensino Jurídico no país. A Comissão Nacional de Educação Jurídica (CNEJ) elaborou proposta pela OAB, após coordenar 32 audiências públicas feitas durante 2013, patrocinadas pelo Conselho Federal e por todas as seccionais.


Segundo o presidente da Comissão, Eid Badr, a proposta da OAB além de levar em conta a experiência consolidada da CNEJ nos processos de avaliação dos cursos jurídicos, também, considerou a participação de mais de 4 mil pessoas nas audiências públicas que foram feitas em todas as unidades da federação.


"Foi um esforço inédito da Ordem que envolveu todas as suas seccionais na realização de audiências públicas para oportunizar à comunidade acadêmica e às carreiras jurídicas do país a participação democrática no debate sobre o marco regulatório do ensino jurídico. Neste aspecto, nenhuma tese em discussão, hoje, tem a abrangência e a marca democrática que imprimimos à nossa proposta", afirmou Badr.


Sobre as expectativas da receptividade da proposta da OAB, Eid Badr disse que acredita "que o MEC saberá dar o peso devido à proposta que surgiu do debate no seio da comunidade jurídica, especialmente, da acadêmica".


Para o presidente do Conselho Federal, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, a proposta da Ordem sempre foi debater de forma democrática as mudanças no Marco Regulatório do Ensino Jurídico brasileiro. “O processo de discussão é democrático e foi debatido com diretores de instituições de ensino superior, estudantes, professores e interessados. Esse trabalho é extremamente relevante e pode implicar em mudanças na estrutura dos cursos.”

Palavras-chave: oab ensino jurídico marco regulatório do ensino jurídico

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8 Comentários

cicero freitas advogado28/04/2014 21:50 Responder

Blá, Blá, Blá, para termos uma educação de ponta esperada pela a OAB, temos que buscar a origem do problema, que é no inicio ou seja no ensino fundamental que esta sucateado, deixado para traz, e como sempre vira promessa de campanha, OAB toma vergonha na cara e vai nas escola publicas e leva o então ministro da educação que ali que tem muito trabalho a ser feito, fora isso coloca o rabo no meio das pernas e fica quieta e que vcs me dão vergonha de ser brasileiro

VASCO VASCONCELOS,Escritor e Jurista Escritor e Jurista28/04/2014 23:26 Responder

http://jornal.jurid.com.br/materias/doutrina-geral/as-propostas-oab-para-aprimoramento-ensino-juridico-junto-ao-mec-fatidicas-embromacoes Peço ?vênia? para afirmar que tais audiências promovidas pela OAB, são uma farsa. Nenhum dos Movimentos dos Bacharéis em Direito, foi convidado. OAB não tem interesse em melhorar os cursos jurídicos. Se tivesse bastaria qualificar os professores (advogados) inscritos em seus quadros. Recursos financeiros não faltam.Taxas Enem apenas R$ 35, taxas do caça-níqueis da OAB R$ 200, abocanha por ano, R$ 72,6 milhões, sem retorno social sem prestar contas ao TCU. .Assegura o art. 5º inciso XIII, da Constituição: ?É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. E o que diz a lei sobre qualificações profissionais? Eis a resposta omitida pelos Ministros do Egrégio STF que desproveram o RE 603.583: Art. 29 § 1º do Código de Ética Disciplina da OAB diz: ?Títulos ou qualificações profissionais são os relativos à profissão de ADVOGADO, conferidos por universidades ou instituições de ensino superior, reconhecidas. Destarte qual o medo do Congresso Nacional abolir de vez a escravidão contemporânea da OAB? Urge substituir a pena do desemprego imposta pela OAB, por 40 chibatadas, dói menos.? ? A privação do emprego é um ataque frontal aos direitos humanos. \\\"Assistir os desassistidos e integrar na sociedade os excluídos? De todos os aspectos da miséria social nada é tão doloroso quanto o desemprego? (Jane Addams). Vasco Vasconcelos Escritor e Jurista Brasília-DF E-mail: Vasco.vasconcleos@brturbo.com.br ..................

JOS? ALMEIDA CONTADOR28/04/2014 23:40 Responder

O MEC não tem competência para resolver a problemática jurídica do País? é preciso a ajuda da OAB? coitadinho do MEC, isto é uma vergonha como dizia o nosso Boris Casoy. Vergonha, vergonha, e mais vergonha...

vanderley silva de andrade vendedor29/04/2014 23:30 Responder

Bla, bla, bla, só conversa fiada pra enrolar os bacharéis.

vanderley silva de andrade vendedor29/04/2014 23:32 Responder

Chega de conversa fiada, temos que acabar com exame de ordem, isso não leva a nada, este exame foi feito só pra faturar, são muitos milhões envolvido. Vc acha que OAB, vai dispensar esta grana toda.

Aguimar Operador do Direito30/04/2014 3:27 Responder

OAB É UM ESTADO PARALELO, TÃO NOCIVO A SOCIEDADE QUANTO DEMAIS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS CONGÊNERES.

Arlete Moraes Costa bacharel em direito30/04/2014 14:09 Responder

Não desmerecendo classes mas o que vendedor e contador entende de caça-níqueis da OAB R$ 200, abocanha por ano, R$ 72,6 milhões, sem retorno social sem prestar contas ao TCU.

FRANCISCO EDILSON CORRETOR DE IMOVEIS03/05/2014 21:19 Responder

A OAB,ao longo de sua tragetória tem prestado varios serviços em prol da sociedade, no entanto nas ultimas decadas vem distorcendo o seu papel de serventia a sociedade se metendo nos assuntos exclusivos do Estado brasileiro, isso após a mesma perceber que os governantes a temem, não sei talvez pela grande discrepancia de desonestidade da maioria dos politicos e servidores publicos que diante das leis absoletas praticam as mais variadas atrocidadades com o patrimonio publico.

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