Fabricação de sabão em presídio pode reduzir pena

Intenção é que os trabalhos possam começar em janeiro de 2014, envolvendo 170 internos, que serão beneficiados com a remição de pena

Fonte: CNJ

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O presidente do Grupo Permanente de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Estado do Amazonas, desembargador Sabino da Silva Marques, e o professor Ricardo Bessa, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) estão propondo a fabricação de sabão em unidade prisional de Manaus. A intenção é que os trabalhos possam começar em janeiro de 2014, envolvendo 170 internos, que serão beneficiados com a remição de pena.


A fim de identificar um espaço para o desenvolvimento do projeto, na última sexta-feira (11/10), o magistrado, o professor e o jornalista Haroldo Furtado, parceiros do Grupo de Monitoramento nas ações de reintegração social, e a gerente de Reintegração Social da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), Jacilena Loureiro, realizaram uma visita ao Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), que funciona no KM 08 da BR 174 (Manaus-Boa Vista), para identificar um espaço para o desenvolvimento do projeto.


A Sejus se comprometeu em buscar uma alternativa e encontrar um espaço adequado para instalar a pequena fábrica de sabão. A ideia já vem sendo colocada em prática pelo professor Ricardo Bessa no município de Nova Olinda do Norte (a 135 quilômetros da capital), por meio de uma parceria com a Prefeitura. "O professor vai fornecer a química, o treinamento para a fabricação do sabão e a instalação vai depender de todos os procedimentos, testes e capacitação dos internos", disse o desembargador Sabino Marques.

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