Comissão discute os riscos e impactos da legalização da maconha
A maconha é uma substância psicotrópica psicoativa, ou seja, é capaz de causar alucinações e alteração no comportamento do usuário
A Comissão de Legislação Participativa promove, nesta terça-feira (6), o seminário riscos e impactos associados à legalização da maconha. O evento foi proposto pelo deputado Zequinha Marinho (PSC-PA).
O deputado afirma que o assunto ainda é polêmico e precisa ser debatido com atenção. A grande preocupação de Zequinha são as crianças e os adolescentes. “Eles que ainda vivem o amadurecimento do sistema nervoso central serão afetados diretamente com a legalização do consumo da substância”, diz.
A maconha é uma substância psicotrópica psicoativa, ou seja, é capaz de causar alucinações e alteração no comportamento do usuário. O último levantamento da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), patrocinado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), comprova que 75% da população é contrária à legalização.
Convidados
Foram convidados para discutir o tema:
- o autor do PL 7187/14, deputado Eurico Júnior (PV-RJ), que legaliza a produção e a venda da maconha (Cannabis sativa), libera a plantação em residências, além do cultivo para uso medicinal e recreativo;
- o autor do PL 7270/14, deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), que regula a produção, a industrialização e a comercialização de Cannabis, seus derivados e produtos, dispõe sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, e cria o Conselho Nacional de Assessoria, Pesquisa e Avaliação para as Políticas sobre Drogas. Esse projeto tramita apensado ao PL 7187/14;
- o ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP);
- o ex-secretário de Prevenção e Dependência Química do Rio de Janeiro, deputado Filipe Pereira (PSC-RJ);
- deputado Dr. Grilo (SD-MG), coordenador do seminário;
- o promotor de Justiça da Infância e da Juventude no Mato Grosso do Sul, Sérgio Harfouche;
- o diretor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e outras Drogas do Conselho Nacional de Pesquisa e Extensão (CNPq), Ronaldo Ramos Laranjeira;
- a psicóloga e coordenadora da campanha "Maconha não", Marisa Lobo Franco Ferreira Alves;
- o representante da Associação Brasileira de Psiquiatria, Analice de Paula Gigliotti;
- o pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto José Alexandre Crippa; e
luisa bento operadora de computador07/05/2014 2:05
Deveria fazer uma experiencia com os ilustres deputados defensores do uso da maconha, para que eles e suas respectivas famílias, inclusive suas crianças, produzissem e utilizassem a tal da maconha tao defendida por eles, durante um determinado período de tempo pra ver quais os efeitos positivos(tao propagado por eles), seriam produzidos no seio das suas respectivas famílias . Ja penssou o pai ao inves de chamar o filho pra plantar uma roseira no jardim, passar a dizer \\\"ô fio vamo plantar um pézinh de maconha na porta de casa pra alegrar nossa vida fi\\\".Lamentavel Brasil! Triste Brasil!