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Luzia Gebrim Bancária aposentada e adogada21/03/2006 21:40
Cursando a Faculdade de Direito, já cinquentona, deparei-me com um caso semelhante ao relatado no documentário apresentado pelo "Fantástico". Um colega na cadeira de rodas frequentava às aulas e depois de nos tornarmos muito amigos, satisfiz a minha curiosidade, perguntando-lhe se o seu problema físico era congênito e ele respondeu-me que foi a forma de Deus encontrou de fazê-lo parar com as loucuras que fazia e que tanto comprometia a sua família: usei todos os tipos de drogas, vivi em ambientes promíscuos e dei todo o trabalho possível e imáginável ao meus pais. E Deus, compadecendo-se de todos, principalmente de mim, deu-me, desta maneira, oportunidade de me recuperar. Foi terrível. Mas hoje busco de forma saudável o tempo perdido, dizia ele.
Marcia Justina da Silva Simplicio Estudante de Direito22/03/2006 15:12
Pois é o lado obscuro foi mostrado, da forma mais crua que poderia ser.Mv BILL e Celso Athayde estão de parabens pelo que fizeram , pois são poucos os que tem a coragem e audacia de realizarem um documentario deste tipo.A um ano tenho acompanhado seus trabalhos assim como de muitas ONGS por este País buscando as vertentes apresentadas por eles para tambem de alguma forma contribuir para o fim desta obscuridade, que é a violência . Não devemos achar que apenas o ESTADO é responsavel pelo fim da violência, mas todos nós cidadãos podemos agir em conjunto para enfrentar este problema , ao invés de pensarmos que somos vitimas e eles carrascos.Quem nunca perdeu um amigo , um ente querido, vizinho ou conhecido direta ou indiretamente devido a violência?Mas agir pela piedade achando que são coitados não adiantará em nada , devemos buscar formas para que o presente e futuro destes jovens e crianças mude o quanto depressa, pois temos nós tambem filhos, entes queridos que criamos para o mundo.Já está na hora de acabar com o conformismo e o jogo de empurra-empurra, de quem é culpa ou quem devera dar a solução. UNIÃO é que nos falta pois não adianta sermos considerados como povo solidario se temos medo da realidade, de enfrentar o lamaçal .VAMOS A LUTA POIS AS NOVAS VERTENTES PRECISAM SER COLOCADAS EM AÇÃO JÁ.