Aumenta a nota mínima para exame da OAB-SP

Fonte: Folha Online

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6 Comentários

alexandre wodevotzky advogado05/08/2005 12:13 Responder

Acho que essas mudanças não seriam necessárias, uma vez que o que mais importa aos advogados é a parte pratica, que ao meu ver a OAB deixa a desejar, uma vez que não se atem a ela. A prova pratica de hoje em nada vai ajudar o profissional em seu dia-dia como advogado. A OAB deve exigir mais na 2ª Faze e não tanto na primeira. Acho ainda que deveria se retornar a sustentação Oral, uma vez que vemos que esta se perdendo esse costume na profissão do advogado.

Marcos Soares Vieira Advogado05/08/2005 14:25 Responder

Acredito que esta mudança seja positiva, visto que é mais uma tentativa de elevar nossa classe, afim de que se possa alcançar a competência necessária. Até mesmo porque, aqui em Minas Gerais, já se procede desta maneira.

Sônia Poeiras. advogada05/08/2005 15:33 Responder

Não sou contra o rigor nos testes da OAB, porém acredito que deveria ser mais exigido também das faculdades de Direito, pois percebe-se que a maioria delas deixam a desejar quando transmitem os conhecimentos jurídicos ao seu alunado. E acontece que o aluno realmente sai muito despreparado da faculdade, ora por ter de conciliar trabalho com estudo, ora por não levar os estudos tão a sério e, na maioria das vezes, por não ser devidamente cobrado pela instituição de ensino por ele escolhida. Mas, como todos nós sabemos, o Brasil é falho na Educação e ainda temos muito que conquistar para termos uma Educação satisfatória. Esse é o meu ponto de vista. Infelizmente, funciona assim. Não apenas os candidatos são culpados, a culpa é desse nosso país que não valoriza os estudos, não incentivam o aprendizado. Falta oportunidade, boa vontade de nossos dirigentes, para que a coisa flua normalmente. Exigir conhecimento jurídico é viável, mas deve-se exigir que este também seja adequadamente transmitido. Não se sabe quantos bacharéis em Direito o Brasil consegue formar, mas temos o conhecimento de que destes apenas um reduzido número passam nos exames de Ordem. Acho que estudos devem ser levados mais sério. Este é o meu ponto de vista, não concordo que o grande número de reprovações neste teste propiciem uma valorização da OAB e sim uma vergonha nacional.

Elizabeth Reis Advogada06/08/2005 0:45 Responder

Na minha opinião, acho muito válida o aumento da nota mínima para os candidatos para o exame da da OAB, uma vez que cada dia que passa temos profissionais mais desqualificados, em razão da proliferação de Faculdades de Direito, com um corpo docente totalmente despreparado e consequentemente todos o corpo dicente sae das Faculdades, sem o mínimo necessário de conhecimento para exercer a profissão de advogado. É preciso acabar com essa proliferação de Faculdades de Direito e exigir mais dos alunos durante todo o curso, inclusive acho que deveria ser obrigatório que os alunos fizessem um determinado número de horas, estabelecido pela OAB e pelo MEC, referentes ao estágio, antes de poder participar do exame da OAB; com a finalidade de possibilitar ao candidatos um mínimo de conhecimento prático para exercer a profissão que está sendo muito mal vista, em razão de alguns maus profissionais que desonram a nossa categoria.

Manoel P. Santos Aposentado07/08/2005 0:22 Responder

Por que só o candidato é o patinho feio. O candidato passa na primeira fase e é reprovado na segunda. No próximo exame ele é obrigado a fazer o exame da primeira fase novamente. O exame da OAB não concurso público, é um exame para o Bacharel do Direito exercer uma profissão. Isso precia ser revisto pelo Conselho Federal da OAB.

WALDIR LEME Assist.Gestão Politica Puúblicas07/08/2005 10:38 Responder

Acredito na viabilidade dos referidos exames da Ordem, porém, tal exame deveria ser exigido periódicamente a todos, há muitos profissionais que já passaram esta fase e, até mesmo alguns que foram dispensados por ocasião da implantação deste crivo e talvez não mantenham tais condições para exercer a profissão. Sou a favor do exame periódico de (5) cinco em (5) cinco anos para todos os que pretendam exercer a profissão.

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